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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Vendas de automóveis no país caem 3,9% em outubro


SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de automóveis e comerciais leves novos no país registraram uma queda de 3,9 por cento em outubro, até o dia 24, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou uma fonte da indústria automotiva nesta segunda-feira.
As vendas caíram para 172.254 unidades até sexta-feira passada, frente a 179.306 unidades vendidas no mesmo período de outubro de 2007.
Ainda de acordo com documentos da fonte, que pediu para não ser identificada, o total vendido em outubro até agora representa uma queda de 12 por cento em relação ao mesmo período de setembro, quando foram comercializados 195.396 unidades.
A Fiat vendeu 41.945 unidades de 1o a 24 de outubro, uma queda de 13 por cento ante o mesmo período do ano passado. A Volkswagen vem em seguida, com 37.462 unidades, um recuo de 10 por cento na mesma comparação.
A GM vendeu 35.693 unidades, queda de 5 por cento, e a Ford comercializou até sexta-feira passada 17.789 unidades, uma alta de 2 por cento.

(Reportagem de Alberto Alerigi Jr.; Edição de Renato Andrade)
27/10/2008 - 18:35


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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

730 vagas no "RH Vendas"


Com novas vagas, o RH Vendas, empresa líder no recrutamento e seleção de vendedores, está contratando profissionais para diversas oportunidades em aberto em vários estados do Brasil. Ao total, são 35 chances de trabalho nas cidades do Rio (RJ), são Paulo (SP), Brasília (DF), Belém (PA) e Fortaleza (CE). Porem, antes de iniciar um processo seletivo, a agência estuda profundamente o perfil do profissional que deve ser recrutado, como o ramo de atuação e as dificuldades que ele encontrará. Após este levantamento, são realizadas entrevistas de triagem e situacionais, individuais e/ou coletivas, dinâmicas de grupo, testes específicos para a função, além de matemática básica e conhecimentos gerais. Uma vez aprovados, são encaminhados para as empresas contratantes. Site www.rhvendas.com.br

Os interessados nas vagas abaixo devem enviar currículo no corpo do e-mail, especificando no assunto o cargo pretendido, para curriculo@rhvendas.com.br. Vale lembrar que os currículos em anexo serão descartados.
100 vagas = Vendedor Externo - Empresa de telefonia contrata profissionais de vendas, de ambos os sexos, para início imediato para atuar em vendas consultivas de seu mix de produtos, atendendo pessoas físicas e jurídicas na zona sul do Rio de Janeiro. Imprescindível ter experiências em vendas externas (qualquer segmento) e boa apresentação. Entre os pré-requisitos estão: ensino médio completo, idade de 22 a 35 anos. Vaga efetiva. Será oferecido salário fixo, comissão, VR, VT e seguro de vida.

90 vagas = Vendedores Externos - Empresa com sólida experiência no mercado de nutrição esportiva contrata vendedores externos para atuarem em vendas consultivas nas cidades do Rio (RJ), São Paulo (SP), Brasília (DF), Belém (PA) e Fortaleza (CE). Os pré-requisitos são: sexo masculino, idade entre 27 e 36 anos, ensino médio completo ou superior incompleto, conhecimentos sólidos em pacote Office e experiência anterior em distribuidoras de alimentos e medicamentos. Será oferecido salário fixo, comissão e ajuda de custo. A expectativa de ganho mensal é de R$ 2.400,00.

70 vagas = Corretor de Imóveis - Corretor de imóveis para house de incorporadora de grande porte. Imprescindível ter CRECI ou ser estagiário com CRECI.

55 vagas = Vendedores - Empresa líder no mercado brasileiro de blindagem há mais de 18 anos, sendo a primeira no País a atuar neste segmento, recruta vendedores externos para trabalhar no Rio de Janeiro e São Paulo com vendas de concertina, blindagem patrimonial e automotiva. Os candidatos ou candidatas devem ter idade entre 25 e 30 anos, ensino médio completo ou superior em curso, conhecimentos de informática (pacote Office) e experiência comprovada em vendas externas de no mínimo um ano. Criatividade, iniciativa, determinação, objetividade e disciplina são fatores fundamentais para quem quer concorrer a essa vaga. Será oferecido salário fixo, comissão, VR, plano de saúde e ajuda de custa. A expectativa de ganho mensal é de R$ 2.500,00.

50 vagas = Gerente: Vendas, Serviços e Peças e Acessórios - Empresa de grande porte contrata gerentes de vendas para concessionárias de motos de ambos os sexos com ensino superior completo ou cursando e experiência anterior na função de no mínimo um ano. É necessário ter conhecimentos necessários em Pacote Office, básico de matemática financeira e gosto por veículos e desenvoltura. O local de trabalho será nos bairros cariocas da Barra, Recreio, Jacarepaguá e São Conrado. Jornada de 2ª à 6ª ( plantões sábado e domingos de acordo CLT) no horário de 8h às 18h ou de 9h às 19h. A empresa oferece salário fixo, comissão e benefícios. A expectativa de ganho mensal gira e torno de R$ 3.000,00 a R$ 6.000,00.

50 vagas = Vendedores Internos - Empresa de grande porte contrata vendedores internos de motos. Pré-requisitos: ambos os sexos, ensino médio completo, pacote Office, experiência anterior com venda de motos de no mínimo 1 ano e gosto por vendas e desenvoltura. Local de trabalho: Recreio e Barra. A empresa oferece salário fixo, ajuda de custo, benefícios e comissão.

45 vagas = Vendedores de Veículos - Concessionária localizada no Morumbi contrata vendedores externos de veículos novos e semi-novos. Os contratados vão atuar com vendas, prospecção e fidelização de clientes e visitas. Imprescindível ter experiência anterior em vendas e ensino médio completo. Vaga efetiva! A empresa oferece salário fixo e comissão. Expectativa de ganhos: R$3.000,00.

45 vagas = Consultor de Vendas - Empresa com sólida experiência de mercado de telefonia contrata profissionais de vendas para início imediato para atuar em vendas consultivas no Rio de Janeiro. Imprescindível ter experiências em vendas externas, boa apresentação e que possua ensino médio completo ou superior em andamento. A empresa oferece salário fixo, comissão, Vale alimentação, Vale transporte, Plano de saúde e ajuda de custo. A média dos ganhos mensais é de R$ 2.500,00.

30 vagas = Vendedor Técnico Externo - Empresa de grande porte no ramo de fabricação de estruturas para o armazenamento de mercadorias paletizadas e vendas de bens de capital, contrata vendedores do sexo masculino com 25 a 40 anos, ensino médio completo e técnicas de negociação de vendas. É necessário o candidato ter carro. A atuação será nas regiões do ABC, Baixada Santista, Araçatuba e capital. A empresa oferece salário fixo, comissão, reembolso das despesas de quiilometragem, VT, planos de saúde e odontológico. Os ganhos mensais giram em torno de R$ 4.000,00.

30 vagas = Consultor de Cosmético - Empresa com sólida experiência no mercado de cosméticos no Rio de janeiro contrata profissionais para atuar em vendas consultivas de produtos de beleza em geral. Pré-requisitos: imprescindível experiência anterior em vendas; ambos os sexos, ensino médio completo, pacote Office, gosto por vendas e desenvoltura. A empresa oferece salário fixo, comissão, ajuda de custo, seguro de vida e telefone nextel. Média salarial projetada em R$ 1.800,00. Jornada de trabalho: 2º a 6° feira de 9:00 às 18:00h.

30 vagas = Supervisor de Vendas - Empresa de telefonia contrata para a zona sul do Rio de Janeiro supervisores de vendas de ambos os sexos com idade entre 25 e 38 anos, nível superior completo ou em andamento, conhecimento do pacote Office e experiência anterior na área de Telecom para início imediato para atuar na supervisão e liderança da equipe de vendedores externos. Imprescindível ter experiência anterior na função (de preferência na área de telecom). A empresa ofere salário fixo, comissão, VT, VR e seguro de vida.

25 vagas = Telemarketing Ativo e Receptivo - Empresa com 10 anos no mercado de dedetização e lavagem de caixa d”água, contrata vendedora interna, para atuar com vendas do produto e serviço por telefone no Rio. Pré-requisitos: sexo feminino, idade entre 25 e 40 anos, Pacote Office, ensino médio completo ou superior incompleto e experiência de um ano na área de vendas. Necessário residir nos bairros do Pechincha, Freguesia ou Tanque. A empresa oferece salário fixo, comissão e VT. A média salarial projetada é de R$ 800,00.

25 vagas = Supervisores de Vendas - Empresa de grande porte contrata Supervisores de Vendas, de ambos os sexos com ensino superior completo ou cursando, idade entre 30 e 35 anos, conhecimentos no pacote Office, técnicas de gerenciamento, vendas, negociação e liderança, além de experiência anterior na função de no mínimo um ano para concessionárias de motos e empresa de blindagem no Rio de Janeiro. A empresa oferece salário fixo, comissão e benefícios. A expectativa de ganho mensal é de R$ 3.500,00.

20 vagas = Vendedor Interno - Empresa com 12 anos de mercado, referência nacional na produção de embalagens plásticas flexíveis contrata vendedoras internas, do sexo feminino, para atendimento e prospecção de novos clientes no Morumbi/SP. É necessário ter idade entre 25 e 40 anos, ensino superior completo ou cursando e desejável técnicas de negociação de vendas e desenvoltura. A empresa oferece salário fixo, comissão, VT, VR, Plano odontológico e seguro de acidentes pessoais. A expectativa de ganho mensal é R$ 2.500,00.

17 vagas = Estágio de Psicologia - Empresa de Recursos Humanos contrata estagiária de Psicologia cursando a partir do 4º período, experiência anterior em Recrutamento e Seleção e conhecimentos em Pacote Office para atuar nas capitais do Rio e São Paulo. A empresa oferece bolsa auxílio, VT, VR e plano Odontológico.

15 vagas = Promotoras de Vendas - Empresa de grande porte no ramo de seguros contrata promotoras de vendas para atuar em stand no centro de São Paulo. Contratação imediata. Pré-requisitos: preferencialmente sexo feminino, idade entre 19 e 30 anos e experiência na área de vendas. As contratadas vão receber salário fixo, bonificação, VT e VR.

15 vagas = Supervisores de vendas - No Rio de Janeiro, a mesma empresa de blindagem citada acima, também está contratando supervisores de vendas para atuarem na prospecção, organização e supervisão de equipe de vendas. Imprescindível experiência anterior na função, comprovada, de no mínimo um ano. Como pré-requisito, os interessados de ambos os sexos deverão ter idade entre 30 e 35 anos, nível superior completo ou em andamento e conhecimento de informática (pacote Office). Será oferecido salário fixo, comissão, VR, plano de saúde e ajuda de custo. Salário médio de R$ 3.500,00 mensais.

12 vagas = Executivo de Contas - Empresa na área de turismo contrata Executivo de Contas para prospectar clientes e realizar visitas à executivos de médias e grandes empresas na capital de São Paulo. É necessário ter experiência no seguimento de turismo, de preferência em agências, de ambos os sexos, idade entre 25 e 40 anos, ensino superior completo ou cursando, domínio no Pacote Office, ter carro e técnicas de negociação de vendas. A empresa oferece salário fixo, Comissão, VR, VT e assistência médica. Os ganhos mensais médios são de R$ de R$3500,00.

06 vagas = Auxiliar de Serviços Gerais - Empresa do segmento comercial contrata auxiliar de serviços gerais do sexo feminino de 25 e 45 anos, 2º grau completo e experiência anterior na função de no mínimo um ano. A empresa oferece salário de R$ 471,00, VT, VR e plano Odontológico para atuar no Rio de Janeiro.

23/10/2008 - 06:26

domingo, 26 de outubro de 2008

Treinamento - O diferencial da venda direta

Revista VendaMais - PR, Vendas Diretas, 14 e 15
As empresas que trabalham com produtos de maior valor agregado ou que precisam de melhores explicações sobre seus benefícios para os consumidores sabem que devem investir no treinamento e na capacitação dos seus vendedores para obter maior penetração de mercado. Na venda direta do Brasil – um dos maiores mercados do mundo, que oferece oportunidades permanentes para profissionais de vendas –, as empresas valorizam e investem muito em treinamento, transformando os seus vendedores em verdadeiros consultores dos produtos que comercializam, muito apropriadamente, pois os consumidores recebem explicações detalhadas, adquirindo confiança no profissional que atende às suas necessidades. Por sua vez, investir em treinamento qualifica e diferencia o vendedor de uma determinada empresa aos olhos do consumidor final e perante a própria comunidade em que atua, gerando um efeito de potencial fidelidade dele para com a empresa, que investe em sua evolução profissional e pessoal. Essa é a grande mágica desse processo, pois todos os lados ganham quando o treinamento é feito com seriedade.
As empresas de vendas diretas que trabalham com produtos mais populares não dependiam tanto, em um passado não muito distante, dessa ferramenta para desenvolver seus vendedores, porém, mesmo aquelas que têm seus produtos direcionados às classes sociais menos favorecidas vêm sentindo a necessidade de investir pesadamente no treinamento.
Em última análise, para atenuar a permanente tentativa de captação de seus vendedores para empresas que oferecem treinamento e capacitação como diferencial competitivo para atrair vendedores. A evolução do consumidor e da própria sociedade brasileira como um todo, que se tornou muito mais consciente de seus direitos e exigente em relação às suas necessidades, fez com que a venda direta passasse por uma verdadeira revolução nas últimas duas décadas. Expressões antigamente utilizadas para definir o trabalho das vendedoras, como "sacoleiras" e outras coisas do gênero, não se enquadram mais, nem no perfil dos vendedores nem no perfil de aceitação do consumidor final.
As empresas de vendas diretas que perceberam e se utilizaram melhor dessa evolução conquistaram mais espaço no mercado e no coração do consumidor e do próprio vendedor. O paradigma que ainda precisa ser rompido por parte das empresas de vendas diretas é justamente o fato de que consideram o desenvolvimento pleno de seus vendedores uma "ameaça", pois eles “estariam aptos” a identificar empresas mais interessantes e migrar para outro negócio, uma vez que sua inteira autonomia possibilitaria isso.
Na prática, o que temos visto e vivenciado em empresas que investem e se dedicam seriamente ao treinamento e desenvolvimento de vendas é justamente o contrário. Seus vendedores, revendedores, consultores e, por que não, empreendedores e empresários, reconhecem e valorizam quem foi o responsável por sua "transformação". Sua fidelidade aumenta e eles permanecem nessas empresas, ativos e prósperos, em uma real e saudável relação ganha-ganha, objeto de desejo de quase todas as empresas, tão bem praticada desde sempre pelas empresas líderes.
Qual é o diferencial dessas empresas? O treinamento, sem dúvida.
Marcelo Pinheiro
é sócio-fundador da DirectBiz Consultants, empresa de consultoria especializada em Vendas Diretas.
E-mail:
directbiz@directbiz.com.br

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Paixão por vender

por Eugênio Sales Queiroz

Se existisse uma constituição que regulasse a profissão de vendedor, a primeira lei seria: “O vendedor precisa ser apaixonado por vendas”. Faço essa declaração porque quem não tem paixão pela arte de vender não poderá desenvolver um trabalho com excelência, estará apenas trabalhando por dinheiro.
Atualmente, não há espaço para vendedores amadores e que estão apenas fazendo um “bico” para sobreviver.

Se muitos dizem que vender é uma arte, podemos dizer também que vender é uma ciência que, por vários motivos, precisa ser estudada continuamente – o principal é que o cliente/consumidor está mudando sempre seus hábitos, costumes e não quer apenas preço, e sim qualidade no produto, atendimento impecável, etc.

Por essas razões, o vendedor moderno precisa alimentar sempre sua paixão por vender e satisfazer seus clientes, pois, como sabemos, ela gera uma adrenalina positiva, fazendo com que a pessoa seja mais criativa, atenciosa e interessada em ter sucesso na sua profissão.

Um indivíduo apaixonado pelo que realiza, faz sempre mais bonito, melhor, com zelo e atenção redobrada.

Se você conversar com grandes profissionais da área de vendas, eles, com certeza, responderão que fazem tudo com muita paixão e entusiasmo fora de série.
E você, sente-se apaixonado por ser vendedor? O que está faltando para desenvolver uma nova maneira de fazer da sua profissão um sucesso em vendas?
Pense nisso e seja cada dia mais entusiasmado pelo seu trabalho.
matéria incluída em: 06/08/2008

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Mercado procura profissionais de vendas capacitados

Uma das profissões mais antigas do mundo está longe de ser a mais simples. Pelo contrário. Saber vender - seja um serviço, um produto, uma idéia - é uma tarefa que exige não apenas aptidão do profissional, mas ferramentas adequadas e treinamento.
Atenta a esta demanda do mercado, a Esic Business & Marketing School, em parceria com a Consultoria Sucesso em Vendas, criou a Escola de Vendas. O objetivo é oferecer ao mercado cursos específicos para as áreas comercial e de vendas, que reúne um grande número de profissionais e é responsável pela captação de recursos em uma empresa. A princípio, dois programas de pós-graduação estão sendo ofertados - o Master em Formação de Equipes de Vendas e o Master em Treinamento Contínuo em Vendas, ambos com carga horária de 500 horas, dividida em aulas quinzenais, às sextas-feiras e sábados.

“No dia-a-dia, sentimos que há necessidade de um curso estruturado de longo prazo, como existe em outras áreas como finanças, marketing, recursos humanos. A área comercial é a que representa a empresa perante o cliente, mas ainda é tratada com amadorismo. Ela precisa deixar de ser apenas intuitiva para se tornar mais profissional”, apontou o coordenador da Escola de Vendas, Altemir Velho. Segundo ele, o público-alvo são pessoas que gerenciam equipes de vendas, como diretores, gerentes, supervisores ou quem está se preparando para assumir estes cargos. “Eles precisam saber selecionar, gerenciar equipes de vendas para gerar resultados”, destacou.
Também são alvo profissionais multiplicadores de conceitos e que precisam de técnicas de treinamento. As aulas começam no dia 3 de outubro. De acordo com Velho, a idéia é ampliar o número de cursos ligados à área de vendas a partir do ano que vem. A ESIC é um braço da instituição criada há 40 anos na Espanha. Aptidão e técnicaPara Marcos Ton, gerente de novos negócios da Consultoria e Treinamento Sucesso em Vendas - empresa que está há 21 anos no mercado e já prestou serviços para empresas como a Vivo, Casas Bahia, O Boticário, Basf -, saber vender exige técnica e aptidão.
“Vivemos num mundo onde competências podem ser adquiridas e desenvolvidas. Mas as pessoas têm que ter aptidão para esta atividade. Quem não gosta de se relacionar, é introspectivo, terá dificuldades em trabalhar nesta área”, explicou. Algumas características, segundo Ton, contribuem para o perfil de vendas. “A pessoa tem que ter capacidade para agüentar rejeição, tem que ter paciência, persistência, ser focada naquilo que faz, orientada a obter resultados. Também é importante transmitir entusiasmo, alegria, ser simpático, ter persuasão”, apontou. Como a área comercial é altamente voltada a resultados, quem não se adapta corre o risco de ficar fora do mercado. De acordo com Ton, devido à alta rotatividade de funcionários, uma das grandes dificuldades das empresas é treinar o pessoal de vendas. “Há segmentos em que a rotatividade é maior do que em outros. No varejo, por exemplo, a rotatividade é alta. Já na indústria, onde o grau de conhecimento é mais sofisticado e o executivo é mais especializado, a rotatividade é bem menor”, explicou Ton. “Na Basf, por exemplo, o executivo de vendas é o engenheiro químico.” Ton acentuou a importância da área comercial e do treinamento contínuo. “A empresa depende da área comercial para sobreviver e precisa de lideranças capacitadas nesse setor. De nada adianta ter um bom produto, estabelecer um bom preço, se na ponta ele não for apresentado de forma correta ao cliente final”, destacou. Para o consultor, o sucesso das equipes de vendas depende de seus líderes. “Equipes de alta performance têm líderes de alta performance”, arrematou.
Lyrian Saiki
[17/10/08 - 00:55]

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Metas

Existem dois momentos do ano em que todo mundo pára para repensar sua vida. Alguns de maneira mais rápida e superficial, outros de forma mais profunda. Mas não há como fugir: tanto na virada do ano quanto no seu aniversário é impossível não dar um suspiro, pensar em como o tempo passa rápido, em tudo que aconteceu e no que ainda está por vir. Essa também é uma boa hora de estabelecer metas e ver se atingimos aquelas que havíamos dito que atingiríamos no ano passado. Gosto muito de uma frase do Earl Nightingale, que diz que a felicidade é a realização progressiva de uma meta valiosa e como abril é o mês de aniversário da VendaMais, vou aproveitar para falar sobre metas, porque não acredito que exista sucesso sem metas.

Metas sempre foram importantes, mas a comprovação mais radical disso foi publicada por Mark McCormack, no seu livro "O que Não Ensinam em Harvard". Posso já ter falado sobre isso antes, mas sempre vale a pena repetir. Perguntaram a todos os MBAs de Harvard que estavam se formando: “Você tem objetivos claros e definidos, colocados no papel, com um planejamento para atingi-los?”. 3% dos graduandos tinham metas, haviam colocado no papel e se planejado para alcançá-las. 13% tinham metas, mas não haviam colocado no papel. 84% não tinham meta alguma. Dez anos depois, os pesquisadores foram verificar como estava a vida profissional dos entrevistados. Veja que interessante: descobriu-se que os 13% com objetivos ganhavam, em média, duas vezes mais do que os 84% sem objetivos. Mas o mais impressionante é que os 3% com objetivos no papel (e planejamento) ganhavam dez vezes mais do que os outros 97% juntos.
Mesmo assim, continuamos vendo profissionais de vendas “brincando” de metas e gerentes “brincando” de cobrá-las. Exemplo típico: outro dia eu estava dando uma palestra em uma empresa cuja meta para o ano é faturar x milhões. O presidente da empresa abriu o encontro falando sobre a meta. O diretor comercial abriu minha palestra falando sobre a meta. No meio da palestra, faço uma dinâmica rápida sobre estabelecimento de metas. Peço que os vendedores façam uma lista de suas metas para o ano. Todo mundo olha como se estivesse falando grego (em janeiro, em uma empresa-líder no Brasil no seu ramo e ninguém tem meta?). Explico rapidamente como estabelecer algumas metas e dou cinco minutos para fazerem sua lista. Ao final do tempo, peço que leiam a lista. Nenhum deles colocou “ajudar minha empresa a faturar x milhões” – que era o único motivo pelo qual estavam todos ali. Ao cobrar isso da turma, um dos vendedores mais veteranos ainda teve o descaramento de dizer: “Mas eu coloquei na minha lista”. “É mesmo?”, perguntei – “deixe-me ver”. E fui até sua mesa. O papel estava em branco. O vendedor ficou vermelho, lógico, porque não esperava que eu fosse conferir. Os amigos e colegas tirando sarro e rindo. E o gerente dele ali, na frente. Vendedor mal-educado é como criança mal-educada: a culpa não é da criança, é dos pais. Mesma coisa com um vendedor.
A verdade é que as pessoas não estabelecem objetivos por várias razões. A primeira, e talvez principal, é porque não acham que seja importante. O estudo de Harvard mostra que é sim, senhor. A segunda razão é porque simplesmente não sabem estabelecer metas. Algumas pessoas têm sonhos, devaneios e fantasias e acham que são metas. “Gostaria de ser rico”, por exemplo, não é uma meta. Uma meta é clara, específica, objetiva, por escrito e com data. Terceiro, as pessoas têm medo de colocar uma meta e não conseguir atingí-la porque isso é frustrante. Então muitas pessoas preferem a mediocridade da acomodação ao risco (e a recompensa) de ter planos e metas. Quarto, e último, as pessoas têm medo da rejeição e do ridículo, de passar vergonha em público por ter estabelecido uma meta e não tê-la atingido. Mas em um ambiente positivo, com um gerente inteligente, o não-atingimento de uma meta pode ser uma ferramenta muito valiosa de desenvolvimento para o vendedor – basta fazer as perguntas certas e agir corretivamente.A verdade é que metas e objetivos nos dão um senso de propósito, de direção. Ao atingir suas metas, você vai sentir-se mais energizado, mais confiante, capaz de buscar desafios ainda maiores. Mais importante de tudo, ao estabelecer suas metas, você assume o controle da sua vida. Pense em como isso é importante: se você não estabelecer suas metas, alguém vai estabelecê-las por você. E essa com certeza não é a marca de um vendedor campeão.

Abraço e boas vendas,
Raúl Candeloro

sábado, 4 de outubro de 2008

Qualificação é o segredo do trabalho no comércio

04/10/2008 16:15
Trabalhar no ramo comercial, há muito, deixou de ser uma atividade para pessoas sem qualificação
Se você está procurando emprego no comércio e ainda alimenta aquela velha idéia de que, para ser um bom vendedor, basta ter "jeito", você está no caminho errado. Especialistas e profissionais do ramo são enfáticos em afirmar que as empresas estão cada vez mais exigentes no que diz respeito ao nível de formação de seus funcionários.
Segundo a coordenadora da Faculdade CDL, Meirijane Anastácio, isso vem ocorrendo desde o avanço do Código de Defesa do Consumidor, quando as pessoas passaram a conhecer mais os seus direitos e, conseqüentemente, a exigir um melhor padrão de qualidade dos produtos, serviços e atendimento. "Quando se trata de vendedores, as exigências do mercado são ainda maiores, pois são eles que atendem diretamente os clientes externos, tornando-se responsáveis por várias interfaces entre o mercado e a empresa", esclarece.

Essa avaliação é compartilhada por Wagner Forte, coordenador de área do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Ele explica que existe um grande número de vagas sendo ofertadas pelas empresas, contudo, muitas pessoas não estão preparadas para assumir um cargo por falta de qualificação ou por estarem "desatualizadas".

Uma alternativa para suprir a demanda do mercado e preparar os profissionais para conseguir uma oportunidade são os cursos de capacitação, oferecidos por várias instituições. Na Faculdade CDL, por exemplo, existe o curso de Tecnólogo em Gestão Comercial, com duração de dois anos e meio.

O programa engloba assuntos sobre gestão de vendas e atendimento, diagnóstico e pesquisa de Marketing, princípios e táticas de negociação, entre outros. "Hoje, já não se procuram bons vendedores, mas vendedores excelentes, capazes de gerir um negócio desde a análise do portfólio, passando pela avaliação de capacidade de compra de cada cliente, até chegar à venda propriamente dita", afirma Meirijane Anastácio.

O Senac, por sua vez, disponibiliza cursos de aprendizagem, voltados para adolescentes com idade acima de 14 anos, e de capacitação, cujo pré-requisito é ter idade mínima de 16 anos e Ensino Médio concluído ou em fase de conclusão.

No primeiro caso, os jovens aprendizes são qualificados para atuar nas áreas de call center, vendas e operações de supermercado. A carga horária é de 580 horas/aula. No último, os participantes são preparados para diversos cargos do comércio. Além de vendedor, há treinamentos para operador de telemarketing, operador de caixa, representante comercial e fiscal de loja. Os cursos têm duração média de 160 horas/aula.

Experiência - Outro fator que conta na hora de conseguir um emprego, independente da área, é ter alguma experiência profissional. Caso você não possua comprovação na carteira de trabalho, não precisa desanimar. "Se a pessoa tiver feito algum curso ou tido alguma experiência, ainda que informalmente, ela tem chances de conseguir um emprego, principalmente no final do ano, quando surgem mais oportunidades", explica Elenilda Batista, gerente de uma loja de confecções.

Para aqueles que desejam trabalhar na área de vendas, Elenilda dá a dica: "Tem que saber vender. Muitas pessoas acham que isso é fácil, mas não é. Além disso, o bom profissional tem que ser simpático e responsável, ter disciplina e colocar o cliente em primeiro lugar".

Talita Christine
Especial para O POVO

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Crise financeira piora ainda mais as vendas de carros nos EUA

Washington, 1º out (EFE).- Em setembro, os fabricantes de automóveis sofreram os efeitos da crise financeira que atinge os Estados Unidos, onde as vendas de todas as marcas caíram, apesar dos incentivos oferecidos.

A queda na demanda foi de dois dígitos para todas as montadoras, mas a Nissan, sexta fabricante nos Estados Unidos em números de vendas, liderou o ranking, com uma diminuição de 36,8% nas unidades comercializadas.

Já a Ford e o grupo Chrysler registraram, respectivamente, quedas de 34% e 33% nas vendas, enquanto Toyota e Honda, que até agora vinham se mostrando como as mais resistentes às oscilações do setor, viram as compras de veículos despencar 29,5%, no caso da primeira, e 20,9%.

Apenas a General Motors (GM), com uma redução de 15,8% na demanda, inferior à média (20%), conseguiu conter a queda livre pela qual o setor automobilístico dos EUA parece estar passado.

"Setembro foi o segundo mês consecutivo no qual o rendimento da GM foi muito bom em meio às duras condições do mercado", afirmou Mark LaNeve, vice-presidente para Vendas, Serviço e Marketing da fabricante na América do Norte.

LaNeve cifrou em 3% o aumento da fatia de mercado da General Motors entre o segundo e o terceiro trimestre do ano.

Mas o diretor financeiro da companhia, Fritz Henderson, pintou um cenário sombrio para o resto de 2008 e o ano que vem.

O executivo disse que a fragilidade do setor continuará durante o ano que vem, juntamente com as preocupações dos consumidores com a economia e as dificuldades de acesso a créditos para a compra de automóveis.
Apesar de positivos, os números da GM precisam, contudo, ser inseridos em um contexto específico, já que, em setembro, a fabricante lançou um programa de incentivos que estendia aos clientes da marca os mesmos descontos oferecidos aos funcionários.
Para Detroit, a capital do setor automobilístico nos EUA, a receita mais imediata para fazer frente à crise nas vendas parece passar pelo aumento nas promoções.

Hoje, a GM anunciou novos incentivos em substituição ao programa anterior, que vai ser substituído por descontos de até US$ 5 mil para algumas picapes e outros veículos com tração nas quatro rodas.
A Chrysler foi outra que disse nesta quarta que, em outubro, vai implementar medidas para aumentar as vendas de modelos 2008. Como exemplo, o grupo citou descontos de até US$ 6 mil nas picapes Dodge Ram.
Por sua vez, a Ford, ao comentar seu desempenho no mês passado, o pior em 2008, também se referiu à atual situação da indústrica como "frágil".

Jim Farley, vice-presidente para Marketing e Comunicações da companhia, afirmou em um comunicado que "os consumidores e as empresas estão em um momento muito delicado".

"Uma economia frágil, aliada às rígidas condições de crédito, criou uma atmosfera de precaução", disse o executivo.

Não são só as seis maiores montadoras que estão sofrendo com a crise econômica americana.
As marcas alemãs também registraram quedas generalizadas. A Volkswagen disse hoje que suas vendas nos EUA caíram 9,4%. Outras fabricantes que comercializaram menos automóveis no país foram a Audi (5,4%), a BMW (29,5%) e a Mercedes Benz (16,4%), além da coreana Hyundai (25%). Da EFE

01/10/08 - 22h21 - Atualizado em 01/10/08 - 22h25

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Professora ensina aos alunos como ser "bons vendedores" durante curso do Asef


A melhor técnica de venda se baseia na relação "ganha a ganha", que em outras palavras, significa que se o funcionário precisa ter uma conduta de empatia com clientes e patrão, assim ele agrada o público e traz lucro à empresa, ao mesmo tempo. Na avaliação da monitora do curso do projeto Ações Sócio-educativas à Família (Asef), Josiane Tomaz da Silva, entender sobre o atendimento é importante para saber como se posicionar e ter sucesso. "Cada cliente tem um perfil ou estado emocional naquele momento em que entrou na loja, o vendedor precisa ter essa sensibilidade e conhecimento, alguns estão com pressão, outros irritados, têm aqueles consumistas ou indecisos".

Primeira regra do vendedor: jamais menosprezar qualquer cliente que entrar na loja, ainda que não for comprar naquele momento é importante cativá-lo para que volte e, quem sabe, traga amigos e parentes, motivados pelo bom atendimento. Jamais deixar de mostrar produtos ou desdenhar por causa da aparência. A frase "esse produto é caro" deve ser abolido do vocabulário, pois muitas vezes aquela pessoa que foi despojada às compras pode ter o dinheiro disponível para a aquisição e só não o fez devido a abordagem equivocada do profissional da loja.
Ser simpático e atencioso tem limite. Nada de tentar empurrar produtos no cliente, porque assim o efeito vai ser inverso. Quando pensar em comprar algo vai dar a volta para não ter que topar com o vendedor que tenta "empurrar coisas". É preciso ter empatia, colocar-se no lugar do cliente, até para entender os medos, ansiedades e receios em levar algo que não vá usar no cotidiano ou que possa não servir para a finalidade desejada. "Também mostrei a eles a importância de trabalhar em equipe, mesmo existindo competição entre os vendedores, é preciso manter uma relação de amizade e ética, pois se uma venda deixa de ser feita influencia todo grupo".

O aluno também teve a oportunidade de participar de dinâmicas de grupos, que simulavam vendas, e simulação de entrevista para emprego, como modo de mostrar onde cada um deles estava errando, além de ajudá-los a montar o currículo. As aulas foram na maioria das vezes descontraídas e tirou dos participantes elementos que eles já haviam vivenciado no cotidiano, como clientes ou até mesmo vendedores, pois alguns têm alguma experiência na área. "Uma das alunas disse que uma vez entrou na loja para comprar uma máquina de lavar e saiu com um aparelho de som, o que mostra que o atendente cumpriu bem o papel dele".

Aulas - Cerca de 30 alunos integraram a turma de técnica das vendas atendida pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Jardim União, na região do Jardim Florianópolis, que teve a sua formatura ontem (30-09). Durante o curso, eles receberam apostila inteiramente grátis e foram cadastrados ao Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Cuiabá. Além de capacitá-los, a Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano (Smasdh) tem o compromisso de ajudar na entrada deles para o mercado de trabalho.

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