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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Como atender clientes difíceis

Um dos grandes desafios dos vendedores é o atendimento de clientes considerados difíceis. Como lidar com clientes chatos? – é a pergunta que geralmente me fazem. Embora eu não acredite em fórmulas mágicas, aqui vai uma dica.

O que entendemos como um cliente difícil?
A primeira coisa a ser feita é tentar decifrar o tipo de cliente que está na nossa frente e o motivo da sua “chatice”.
• Ele pode “ser” chato porque é exigente, detalhista e técnico e não sai por aí metendo a mão no bolso para qualquer vendedor;
• Ele pode “estar” chato porque teve problemas com o atendimento ou com os produtos que comprou;
• Ele pode “estar” enfrentando problemas particulares ou até mesmo “ser” chato por natureza;
Segundo – De que lado está o problema?
Antes de entrarmos no assunto, vamos esclarecer uma coisa importante – O que nós, vendedores, queremos de um cliente – Fechar a venda e pensar na melhor forma de gastar a comissão ou comprar uma boa briga? A resposta é tão óbvia que você deve estar pensando que só um maluco faz uma pergunta destas, não está? Sabe o que é? Já ouvi muito vendedor dizer que pode até perder a venda, mas não leva desaforo p’ra casa! Bem, mas vamos partir do princípio de que nós somos da paz e que tudo o que queremos é ver o cliente feliz e a nossa conta bancária engordando, certo?
Então qualquer estratégia que possamos adotar tem como objetivo baixar a adrenalina dos clientes chatos e, se possível, transformá-los em bons amigos. Se formos capazes de entender a situação e definir de que lado está o problema, vai ficar mais fácil resolver cada conflito. Vamos ver cada um dos casos?

1. Estratégia para lidar com clientes exigentes, detalhistas e técnicos

Primeiro – Definir de quem é o problema
Quando você se depara com um cliente exigente que valoriza cada um dos centavos que vai gastar, ou excessivamente técnico a ponto de fazer perguntas que você nem imaginava que alguém pudesse fazer, de quem é o problema, seu ou dele?
É lógico que é seu! Ele está desempenhando o papel que cabe a um bom comprador – valorizar cada centavo investido.

Segundo – Resolver o problema
Cabe a você, como vendedor, saber negociar, ter competência para responder às perguntas, eliminar as dúvidas, e dar ao cliente a segurança de que está fazendo um bom negócio.

2. Estratégia para lidar com clientes aborrecidos com o atendimento, ou com a qualidade dos produtos ou serviços
Primeiro – Definir de quem é o problema

Quando você se depara com um cliente reclamando da qualidade do produto, demora na entrega, ou qualquer outro problema referente a serviços, o problema é seu e da sua empresa.Mesmo que fique comprovado que o cliente não tem razão, ainda assim o problema deve ser enfrentado como sendo do vendedor e da empresa. Sendo assim, tire o problema da mão do cliente o mais rápido que puder!

Segundo – Resolver o problema
A primeira coisa que você deve fazer é deixar o cliente falar à vontade. Não o interrompa. Simplesmente ouça e deixe que descarregue a adrenalina.

Se você tentar interrompê-lo, vai jogar lenha na fogueira e alimentar o descontrole dele. Imagine que o cliente está reclamando de um atraso na entrega da mercadoria, o que acabou provocando transtornos para ele e para a família. Quando ele se calar, faça uma pergunta resumindo o que ele disse para demonstrar que você o ouviu e está interessado em ajudá-lo. Por exemplo – O Sr. está me dizendo que a entrega atrasou e que acabou causando grande transtorno para a sua família, é isso? Após a confirmação, coloque-se no lugar dele demonstrando que está entendendo a situação, dizendo algo como – Posso imaginar o transtorno e os problemas causados pela demora na entrega da mercadoria. Você vai perceber que o cliente vai se acalmar dando oportunidade para que o assunto seja analisado de forma racional.Lembre-se – ou você age de forma a trazer um cliente irado para o campo racional ou não haverá diálogo!

3. Estratégia para lidar com clientes realmente difíceis
Primeiro – Definir de quem é o problema
Entendemos que estamos diante de clientes realmente difíceis quando não existir qualquer antecedente que justifique o seu mau-humor. Existem, infelizmente, muitas pessoas que usam as outras para descarregar seus ódios, transferir suas culpas ou pavonear seus egos.Você, vendedor, como pessoa pública, não está livre de ser alvo desse tipo de pessoas. Afinal nem todo mundo é obrigado a gostar de você, não é verdade? Eu sei o que você está pensando – que não tem nada a ver com os problemas dos outros, certo? Já ouvi vendedores dizerem que o ouvido deles não é “penico” para ouvir tanta porcaria! Lá isso é verdade! Mas você está lembrado que, no início do artigo, decidimos continuar sendo da paz e fazer nossos clientes felizes e nossas contas bancárias mais gordas, lembra?


Segundo – Resolver o problema
Pois é, mesmo o problema não sendo seu e sim do cliente, ainda acho que a forma mais digna de lidar com esse tipo de clientes é não expô-los ao ridículo mais do que já estão! Deixar o cliente pagar um mico maior não vai ser bom para ninguém.

Nesses casos, tudo o que você poderá fazer é dar o ouvido para o cliente despejar suas frustrações e o ombro para o cliente chorar suas mágoas. Ouça tudo o que ele tem a dizer e permaneça calado.

Na maioria das vezes, quando ele se dá conta do papelão que está fazendo, olha para você e diz, muito sem graça – Me desculpe! O problema não é com você. É que o dia para mim está sendo terrível... Isso quando não desata a contar a sua vida desde os primeiros passos. Você sabia que nos dias de hoje, em que a solidão está presente na vida da grande maioria das pessoas, elas nada mais querem do que alguém que esteja disposto a ouví-las?

4. A terrível vingança
A partir desse momento você, como vendedor, vai começar a pôr em prática a sua terrível vingança – vender o mais que puder para esse cliente!

5. Moral da história

Quem ri por último é porque conseguiu ganhar mais!

Luiz Viegas
Consultor de Produtividade e Comportamento

sábado, 15 de novembro de 2008

Aprendendo com Clientes Inativos

Por Cristina Moutella
Fidelizar clientes tem sido a principal estratégia adotada pelas empresas para manter uma carteira de clientes que garanta a lucratividade dos negócios, já que o custo de reter clientes é reconhecidamente menor do que o da conquista ou da recuperação. Outra estratégia utilizada é a busca de novos clientes, para compensar os que deixaram de comprar e aumentar a base de clientes. A maior parte dos investimentos de marketing está concentrada nesses caminhos: fidelização e conquista de novos clientes.
Esforços para recuperação de clientes inativos exigem maiores investimentos e o retorno é menor, mas o aprendizado acerca desses clientes não tem sido levado em conta. Identificar e analisar os fatores que influenciam na perda desses clientes leva ao conhecimento dos pontos fracos da empresa e de suas oportunidades no mercado.
Investir na recuperação de clientes inativos não é somente tentar recuperá-los mas, principalmente, aprender as causas das perdas e evitar mais perdas no futuro.
Um cliente inativo é um cliente insatisfeito, perdido por você ou ganho por seu concorrente, e a melhor maneira de aprender com seus próprios erros é ouvi-lo.
Descubra quem são esses clientes. Procure responder às seguintes questões:

  • Para sua empresa, o que é um cliente inativo?

  • Seus clientes inativos são rentáveis ou sua empresa está se esforçando para atrair clientes com pouca rentabilidade?

  • Como você pode identificar, dentre os clientes inativos, quais são rentáveis e devem ser recuperados?

  • Sua empresa conhece esses clientes? Sabe o suficiente sobre eles para atender suas necessidades individuais?

  • Seus clientes inativos possuem características comuns ou suas perdas são pulverizadas?

    Uma vez identificados, você precisa descobrir as causas do afastamento. Procure obter o máximo de informações junto ao maior número possível de clientes inativos.

  • Sua empresa tem como medir o nível de satisfação de seus clientes?

  • Por que eles estão insatisfeitos?

  • O que fez com que deixassem de comprar?

  • O que sua empresa fez de errado ou deixou de fazer?

  • O que seu concorrente fez para encantá-los?

  • Se sua empresa recuperar esses clientes, vai conseguir mantê-los ou vai continuar decepcionando-os? Estará alimentando expectativas que não pode atender? Estará prometendo o que não pode cumprir e assim afastando-os de vez?

  • Quais os valores percebidos por esses clientes em relação aos produtos e serviços oferecidos por sua empresa?

  • Esses valores podem ser obtidos nos seus concorrentes? Onde? Como?

  • Que inconvenientes seus clientes encontram ao fazer negócios com sua empresa?

    Verifique todas as reclamações. Se seus clientes inativos estão dispostos a reclamar, é um ótimo sinal, pois quem reclama está disposto a tentar novamente.
    De que eles se queixam? Sua empresa pode estar oferecendo produtos e serviços de qualidade, faturando e entregando corretamente, mas o relacionamento com seus clientes pode estar precisando de mais atenção. Qual a reclamação específica? Detenha-se em cada aspecto levantado e identifique os processos que apresentam falhas: atraso nas entregas, erros no faturamento, cobranças indevidas, qualidade dos produtos e serviços, assistência técnica, freqüência de visitas, atendimento, solução de problemas ou promessas não cumpridas.
    Procure se colocar no lugar do seu cliente e entender a reclamação do ponto de vista dele. Aprenda com os erros cometidos e não descuide no processo de recuperação. Qualquer erro cometido durante esse processo fará com que seu cliente vá embora – e para sempre.
    É importante que o retorno de seu cliente seja marcante e inesquecível. Faça algo inesperado, para ele se sentir valorizado. Ofereça algo que simbolize um pedido de desculpas, um presente ou uma vantagem, como recompensa pelos problemas causados.
    Uma vez acesa novamente a chama do relacionamento, seu cliente precisa ser bem cuidado. Todos precisam saber que o cliente foi recuperado e que não pode ser decepcionado. Toda a empresa deve estar comprometida com o sucesso desse novo relacionamento.
    Agora que você já aprendeu com seus clientes insatisfeitos, evite novas perdas. Procure tomar atitudes que conquistem a lealdade daqueles que permanecem com sua empresa.

  • Coloque em prática tudo o que aprendeu e procure ser diferente.

  • Ofereça serviços, vantagens e benefícios que nenhum concorrente oferece.

  • Procure ser flexível e passível a mudanças, adequando-se às necessidades de seus clientes e não fazendo com que eles se adequem às suas metas.

  • Experimente ficar no lugar de seus clientes em todas as situações que ele possa passar por um “momento da verdade” com sua empresa.

  • Teste pessoalmente todos os canais de comunicação disponíveis. Esforce-se para tornar o primeiro contato de um cliente inesquecível.

  • Ensine a seus funcionários sobre o alto custo de se perder clientes.

  • Preocupe-se com o que a concorrência faz de diferente.

  • Surpreenda seus clientes, satisfazendo-os acima de suas expectativas. E seja criativo, porque os clientes cansam e suas necessidades e desejos mudam. Ninguém se impressiona depois de receber a mesma "surpresa" pela segunda vez.

http://www.gerenciadordevendas.com.br/gerenciador

Cristina Moutella é MBA em e-Business pela FGV. Consultora de Marketing e e-Business. Sócia-diretora da F&C Consultoria. e-mail: moutella@iis.com.br. Visite http://www.iis.com.br/~moutella

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Lojas americanas anuncia crescimento de vendas “Mesmas Lojas” de 19,5%, aumento de 51,4% no EBITDA

E crescimento de 76,5% no lucro líquido do 3T08, R$ 15,0 milhões.



Rio de Janeiro – Lojas Americanas S.A., empresa que ocupa posição destacada no ranking das maiores redes de varejo do Brasil, com 445 lojas até o momento e presença em 22 estados mais o Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados do 3º trimestre (3T) e acumulado até setembro (9M) de 2008. As informações contábeis incluídas nos comentários a seguir foram revisadas pelos auditores independentes. Exceto onde indicado em contrário, são apresentadas de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e em Reais (R$), e as comparações referem-se ao 3T07, exceto onde indicado em contrário.



Em comparação com 3T07 - Crescimento na receita líquida (RL) consolidada de 29,5% e na controladora de 29,6%, crescimento na receita líquida “mesmas lojas” proforma** de 19,5%, despesas operacionais sem depreciação e amortização de 19,2% da RL noconsolidado e de 18,5% da RL na controladora, o que representa uma redução de 1,3 ponto percentual (pp) e 1,5 pp, respectivamente, resultado operacional consolidado de R$ 160,3 milhões, equivalente a um crescimento de 43,4%, EBITDA consolidado de R$ 217,5 milhões ou 12,7% da RL, equivalente a um crescimento de 51,4% e na controladora, de R$ 98,8 milhões, representando um crescimento de 40,9%, crescimento na receita bruta da B2W controladora (Americanas.com, Submarino e Shoptime) de 35%, crescimento do lucro líquido de 76,5% e Americanas Taií encerra 3T08 com cerca de 1,9 milhão de cartões emitidos e R$ 404,3 milhões de volume de recebíveis. Os cartões FAI (private label e cobranded), ao final de outubro de 2008, ultrapassaram 13,5% das vendas da controladora.
Lucro Líquido - O lucro líquido no terceiro trimestre de 2008 foi de R$ 15,0 milhões comparados aos R$ 8,5 milhões no 3T07, apresentando um crescimento de 76,5%.
Estrutura de varejo multicanal - Lojas Americanas atua com uma estrutura de atendimento multicanal. Além da rede de lojas físicas, a Companhia chega aos seus clientes com um amplo sortimento de produtos comercializados via Internet, televendas, TV, catálogos e quiosques.
Em janeiro de 2007, a Lojas Americanas adquiriu a BWU, empresa que detinha a marca BLOCKBUSTER® no país, adicionando assim o serviço de aluguel de filmes ao sortimento da Companhia. Além disso, a empresa passou a deter a licença para o uso da marca BLOCKBUSTER® no Brasil pelo período de 20 anos.
A B2WCompanhia Global do Varejo, resultado da fusão entre Americanas.com e Submarino em 2006, possui um portfólio com as marcas Americanas.com, Shoptime, Submarino, Blockbuster Online, Ingresso.com, Submarino Finance e B2W Viagens, que oferecem mais de 30 categorias de produtos e serviços através dos canais de distribuição Internet, televendas, catálogos, TV e quiosques. A participação da Lojas Americanas na B2W ao final do terceiro trimestre de 2008 era de 56,66%. Merece destaque também a participação na Americanas Taií (Financeira Americanas Itaú), joint-venture com o Banco Itaú, responsável pela oferta de crédito e produtos financeiros aos clientes.
Expansão da Rede de Lojas – De acordo com a empresa, o objetivo de criar valor para os acionistas, seguindo o lema interno “Queremos Sempre Mais”. O projeto de expansão das atividades de Lojas Americanas se dá através de três principais frentes: Lojas Americanas (varejo físico), B2W (Internet, televendas, catálogos, TV e quiosques) e Americanas Taií (produtos financeiros).
Em 2008, até o momento, inauguraram 35 novas lojas, sendo 19 lojas no modelo Tradicional e 16 lojas no modelo Express, todas elas com um espaço BLOCKBUSTER® para a oferta de aluguel de filmes. Decidimos pela desativação de uma de nossas lojas, em São José dos Campos - SP. Além disso, as lojas BLOCKBUSTER® de São Bernardo do Campo/SP (Shopping Metrópole) e Belo Horizonte/MG (Belvedere) foram transferidas para unidades da Lojas Americanas nas respectivas cidades.
Além das lojas inauguradas, já tem mais 20 inaugurações programadas até o final desse ano. Em 2008 estão ampliando presença física em mais 30 novas cidades, consolidando a marca Lojas Americanas, atingindo novos consumidores, e assim, aumentando o nosso mercado potencial de consumo”, adiantam.



Perfil das Lojas Americanas S.A. - Lojas Americanas foi fundada em 1929, em Niterói (RJ), e está presente em todas as regiões do país (22 estados mais o Distrito Federal), com 445 lojas – 253 no formato Tradicional e 185 no formato Express e 7 no formato BLOCKBUSTER® - equivalentes a 470 mil metros quadrados de área de vendas. As lojas tradicionais possuem área média de vendas de 1.500 metros quadrados, reposição diária de estoques e aproximadamente 60 mil itens. O modelo Express segue o conceito de lojas menores, com área média de vendas de 400 metros quadrados,logística just-in-time e sortimento selecionado em torno de 15 mil itens, adequado às características de cada localidade e ao perfil dos clientes dessas lojas.
A Lojas Americanas garante a seus clientes preços competitivos em relação à concorrência e oferece produtos de qualidade reunidos nas categorias bombonnière, biscoitos, brinquedos, CDs, DVDs, utilidades domésticas, higiene, cosméticos, papelaria, vestuário, cama, mesa e banho, eletrodomésticos, entre outras.
O varejo físico de Lojas Americanas conta com três centros de distribuição localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. As ações da Lojas Americanas estão listadas na Bovespa sob os códigos LAME3 (ordinárias) e LAME4 (preferenciais).






08/11/2008 - 11:51
ri.lasa.com.br

sábado, 8 de novembro de 2008

"Perguntas Respondidas"

"Quero saber o conceito entre venda e marketing?"

Melhor resposta - Escolhida por votação
"O Marketing é o planejamento da Venda a médio longo prazo. Suas estratégias, Planejamento da propaganda, levantamento das possibilidades de mercado etc.
Vendas é execução desse planejamento, ou seja sua concretização.

Vou aproveitar para te contar uma piada:

1- Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você chega pra ela e diz: 'Oi, sou muito bom de cama. O que vc acha?'
Isso é Marketing Direto.

2- Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você dá um toque em seu amigo. Ele chega pra ela e diz:

'Oi, meu amigo ali é muito bom de cama. O que vc acha?'
Isso é Propaganda.

3- Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. De alguma maneira você descobre o telefone dela. Você telefona, bate um papinho e diz: 'Oi, sou muito bom de cama. O que vc acha?'
Isso é Telemarketing.

4- Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você a reconhece, vai até ela, refresca a memória e a faz rir. Então sugere: 'Oi, sou muito bom de cama. O que vc acha?'
Isso é Costumer Relationship Management (CRM).

5- Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você chega perto dela com a melhor roupa, usa o melhor perfume, dá o melhor sorriso e começa a conversar. É super educado, anda com charme, abre a porta para as mulheres. Depois, olha para ela e diz: 'Oi, sou muito bom de cama. O que vc acha?'
Isso é Hard Selling.

6- Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. ELA VEM ATÉ VOCÊ e diz: 'Oi, ouvi dizer que você é muito bom de cama. O que você acha?'
Isso é o Poder da Marca !" *

* Luiz Sabra - Engenheiro civil aposentado - em resposta à uma pergunta postada no "Yahoo Respostas" [09/11 - 04:58]

domingo, 2 de novembro de 2008

Vendas dos supermercados crescem 5,53%

SÃO PAULO, 29 de outubro de 2008 - O Índice Nacional de Vendas, divulgado mensalmente pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), apontou um crescimento nas vendas reais dos supermercados brasileiros, durante o mês de setembro, de 5,53%, em comparação a setembro de 2007. Em relação ao mês anterior, houve uma queda real de 5,63%. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o resultado real alcançou 8,93%. Esses índices já foram deflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou crescimento de 12,13%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, e queda de 5,39%, em relação a agosto de 2008. O acumulado nominal durante os nove primeiros meses de 2008 alcançou 14,92%.
"O crescimento do setor supermercadista ainda se mantém, o que é uma boa notícia. É sinal de que a crise internacional ainda não afetou os hábitos de compra do consumidor", avalia o presidente da Abras, Sussumu Honda.

O AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK Indicator, apresentou queda nominal de 0,99% em setembro, em relação ao mês anterior. Em valor real, deflacionado pelo IPCA do IBGE, o índice apresentou queda de 1,25%, também em comparação a agosto de 2008.
Já na comparação com setembro de 2007, o AbrasMercado apresentou alta nominal de 15,16%, passando de R$ 218,81 para R$ 251,99. Em valores reais, o aumento foi de 8,39% no mesmo período.
Os produtos com as maiores altas foram: sabonete, com 4,37%; margarina cremosa, com 4,28%; e tomate, com 3,37%. Já os produtos com as maiores quedas foram: cebola, com 26,62%; batata, com 17,93%; e óleo de soja, com 5,02%.

(Redação - InvestNews)
[16:19] - 29/10/2008

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