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domingo, 19 de abril de 2009

NÃO SEJA UM VENDEDOR, SEJA UM CRIADOR DE OPORTUNIDADES

Ao longo dos tempos, o vendedor tornou-se um símbolo da chatice em todos os sentidos, mesmo porque os clientes sabiam que ele queria apenas vender. Não havia outro compromisso entre as partes a não ser o de comprador e vendedor.
Num tempo onde a informação corre via e-mail a 8.407km/s, os produtos são praticamente padrões no sentido de qualidade e preço, a verdadeira diferença está na maneira de oferecer este produto. Muito mais poderosa que a técnica de marketing agressivo, totalmente em moda, é a técnica da venda passiva, onde o cliente não é apenas um objeto alvo, mas um elemento fundamental para continuidade de qualquer produto. Não seja mais um vendedor, seja um criador de oportunidades, um gerador de resultados positivos para as partes envolvidas.
ENVOLVIMENTO COM O PRODUTO - Não se limite a conhecer o desempenho de seu produto apenas dentro de sua organização. Procure acompanhar o efeito que ele tem dentro do mercado durante sua operacionalização, quais os efeitos que seus clientes estão registrando ao consumi-lo e qual o compromisso do produto com os fatores que o colocam em prática. O cliente irá sempre lembrar muito mais de quem lhe vendeu o produto, do que da empresa que o fabricou.
SUA IMAGEM TEM DE LHE REFLETIR - "Ser ou não ser, eis a questão" - Tal frase não pode estar escrita na sua conduta de ética, você tem de SER. Quando se olhar no espelho pela manhã, ao sair de casa, você tem de ser a mesma pessoa refletida no espelho da sala de espera do cliente. O produto passa, é consumido, cumpre o papel de sua criação, mas a integridade de quem lhe vendeu continua ligada à transação de comércio que efetivou este produto no mercado.
AGREGUE INTELIGÊNCIA AO SERVIÇO - Dezenas de empresas fazem aquilo que sua empresa faz, milhares de pessoas vendem aquilo que você vende. A grande diferença não se fará no produto ou preço, mas sim na maneira que se vende. Agregar Inteligência ao seu serviço é fazer algo que seu concorrente ainda não tenha feito, algo personalizado, que transmitirá um toque de alegria e confiança ao cliente. Cartões de Natal se amontoam nas mesas dos clientes nos finais de ano, porém um cartão de aniversário personalizado pode fazer uma grande diferença. Todo cliente irá se preocupar com você se descobrir o quanto você se preocupa com ele.
CRIE O MANUAL DO PROPRIETÁRIO - O grande desafio nos dias de hoje para o vendedor começa quando o cliente dá inicio ao processo de uso do produto e não da compra. Desenvolva um manual de acompanhamento das fases de uso daquilo que você forneceu. Caso seja uma assinatura de revista, tente aferir se o cliente tem se beneficiado com o produto de maneira pessoal ou profissional. Desta forma estará estabelecendo fronteiras além das garantias comuns de mercado.
FAÇA SOMENTE PERGUNTAS INTELIGENTES - Perguntas inteligentes são aquelas onde você jamais vai ter a resposta que deseja, mas a resposta que seu cliente realmente acredita que fará diferença. Estas são as perguntas em que jamais deve vir contida na resposta a palavra "não". É comum entrar numa loja e o vendedor logo dizer: "posso ajudá-lo? " - a resposta vem em seguida: "não, obrigado, estou só olhando!". Como seria se perguntasse: "como está o tempo lá fora?" Formule perguntas inteligentes e terá o melhor de seu cliente.
POUCOS CLIENTES SABEM COMPRAR - Em épocas passadas o cliente era uma presa fácil. Mas nos dias de hoje, está ai uma ótima oportunidade para você demonstrar todo seu conhecimento de produto e mercado, não para vender algo, mas para oferecer ao cliente a melhor opção. Criar um elo de confiabilidade que possa perdurar. Nunca venda nada a ninguém sabendo que aquela compra é fruto de inexperiência, procure sempre informar o máximo sobre todas as possibilidades, instruindo o comprador para uma decisão correta. Memória de cliente é como de elefante, jamais esquece alguém que lhe empurrou algo, assim como jamais esquece alguém que evitou que ele adquirisse algo inadequado a sua real necessidade.
FALE SOMENTE O NECESSÁRIO - Durante o processo de comercialização, procure manter o foco na necessidade do cliente, não para atendê-lo em sua plenitude, mas para poder ter argumentos e melhorar a opção desta necessidade. Não interrompa o fluxo de informações com colocações ou questionamentos que desviem o assunto de sua real finalidade. Toda conversa extra pode ter espaço no final da transação ou no momento da despedida. Não faça colocações vagas do tipo: "vamos almoçar um dia desses". Se pretende almoçar com o cliente marque e cumpra. Evite notícias ruins e se elas vierem da parte contrária, não lhes dê mais asas do que elas já possuem. Seja profissional com uma descontração controlada.
CRIE SEU PERFIL DE APARÊNCIA - Procure desenvolver um estilo de aparência que possa refletir aquilo que realmente você é e quer que o cliente também veja. Andar na moda nem sempre é uma boa opção dependendo de seu estilo de ser. Moda é para passarela. Terno preto, camisa preta, gravata preta, pode ser moda, mas acho um pouco de falta de imaginação. Procure não ter muita roupa, apenas algumas mas muito boas. Vejo muitas pessoas fazerem festa em liquidações e estarem sempre mal vestidas. No entanto, uma boa roupa de alfaiate pode lhe deixar sempre na linha e não fugir de suas medidas. Algumas pessoas se tornam ridículas ao optarem por acompanhar a moda, vê-se logo que elas estão fora de foco. Esqueça a moda, crie seu estilo.
SEJA SEMPRE UMA NOVIDADE - Procure sempre levar ao cliente novos assuntos, informações úteis, evite repetir casos já narrados. Informe-se sobre todas a inovações de seu mercado e divida-as em doses homeopáticas. Evite qualquer padrão de procedimento que possa lhe fazer parecer mecânico ou que possa representar que você está fazendo aquilo para cumprir seu trabalho. Os clientes são diferentes, atenda-os de maneira diferente, use sua criatividade. Toda novidade é sempre bem-vinda num mercado em transformação.
NÃO SE FAÇA DE IMPORTANTE - Afirmar que: "a fabricação do produto vai parar, o preço vai aumentar, existe outro interessado, preciso da resposta agora, vamos ser rápidos tenho outra reunião..." - ou outros elementos do gênero, que tentam antecipar uma venda é um tremendo erro nos dias de hoje, assim como atender um celular durante a reunião ou perguntar quem são as pessoas no porta-retrato da mesa do cliente. Você é importante e a única maneira que faz com que o cliente veja tal fato, é quando você o faz importante e deixa a disposição dele todo seu conhecimento, ética, bom senso e interesse no assunto, assim ele passa a notar que sua contribuição no negócio é essencial para a realização da transação.
TODO CLIENTE TEM RAZÃO ATÉ QUE... - Os clientes têm sempre razão, porque vendedores não têm competência para sugerir uma razão maior do que a do cliente, fazendo-o desistir e concordar com a razão maior. Estamos em tempo de competência, que consiste no ato de transformar intenções em resultados positivos para as partes envolvidas. Geralmente quando um cliente tem razão, tem mesmo, pois foi mal atendido em suas necessidades e até mesmo vítima do não cumprimento de regras que envolveram a negociação. A constância deste fato no Brasil, originou a frase: "o cliente tem sempre razão". Com você ele não pode ter razão. Transformando seu esforço em resultado, sua atitude será competente em relação ao cliente; identificando a prioridade; oferecendo solução; cumprindo compromisso comercial; destacando a ética; suprindo a necessidade; praticando a excelência do serviço a um custo justo: o vendedor é que tem sempre razão.
O PRIMEIRO APERTO DE MÃO PODE SER UM ADEUS - 40% das transações comerciais recebem um tchau no primeiro aperto de mão. A performance das pessoas é seu estado de espírito, este se reflete em seus olhos e suas mãos. Ao apertar a mão de um cliente, seu estado de espírito estará de frente com o dele, neste instante seu poder de persuasão terá de estar associando um sentimento de prazer ao produto, serviço ou idéia que você pretende expor. Caso contrário suas chances de obter sucesso serão menores. O aperto de mão é uma maneira de comunicação e o significado dela estará no resultado que você obtiver. Antes de apertar a mão de algum cliente alinhe seu estado de espírito, respire fundo, mantenha olho no olho, pois é fundamental que sua negociação tenha início com 100% de chances a seu favor.
AFERIR E RELACIONAR RESULTADOS - Muitos vendedores obtém sucesso em determinadas negociações e nunca mais conseguem duplicar o feito. Na verdade quem não sabe a causa, não consegue repetir o resultado. Caso não tenha seus procedimentos bem relacionados e aferidos, dificilmente vai conseguir saber qual o item que lhe permitiu um resultado positivo. Às vezes eles podem sair num sorriso. Faça um diário de procedimentos, seguir determinadas condutas pode lhe deixar sempre a vista as causas de seu resultado positivo para repeti-las com êxito.
EMOÇÕES AINDA EXISTEM - O Bank Boston fechou algumas de suas agências em pequenas cidades dos EUA, onde colocou apenas caixas automáticos. As pessoas então fecharam suas contas nestas agências. Fato que fez com que o Banco fosse analisar de perto tal feito. Descobriu que os clientes gostavam da fila, se conheciam e falavam no porta do banco, gostavam do bom-dia do caixa e odiavam operar uma máquina, preferiam um serviço humano a um sofisticado computador, que não lhes tocava o coração e tão pouco combinava com o espírito de solidariedade das cidades. As agências foram reabertas com mais funcionários que antes. Ser um vendedor virtual, carregador de Lap Top ou de tecnologia pode parecer estar na crista-da-onda, mas enquanto os clientes forem pessoas, isto quer dizer que: Emoções ainda existem, elas devem ter um espaço no seu procedimento intergaláctico. Joe Girard, o maior vendedor de carros dos EUA, que consta no Livro Guinness - envia todos os anos, desde que começou sua carreira como vendedor, um cartão a todos os seus clientes, que está escrito: "Eu gosto de você".
Vender deixou de ser uma arte para assumir a postura de missão, a missão de não somente trocar um produto de lugar, mas de gerar possibilidades e oportunidades de desenvolvimento ao mercado profissional, pessoal, econômico e social, através do grau de envolvimento contido neste relacionamento material e humano chamado Vendas.
Cesar Romão
2005 © CopyrightRegistrado conforme Lei nº 9.610/98

O Vendedor Amigo - O Novo Profissional

Conta-se de uma história conhecida, que certa vez um rapaz, vindo do interior, candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamento da cidade. Era a maior loja de departamentos, onde tudo podia ser comprado, do alfinete ao carro do ano.
O gerente perguntou ao rapaz: - Você já trabalhou com vendas antes?
O rapaz: - Sim, fazia a venda dos produtos da fazenda.
O gerente pensou... não era lá uma grande experiência que valesse a pena considerar, pensou, mas gostou do jeito ingênuo do rapaz. Está aí um cara honesto, daqueles que ainda não foi corrompido pelos maus hábitos do mercado. Então avisou:
Pode começar amanhã, e no final da tarde, volto para verificar como se saiu.
O dia de trabalho foi longo e árduo para o rapaz. Às 20:30, perto do encerramento do expediente, o gerente procurou o rapaz para saber de seu dia, quisera saber qual a produtividade do rapaz. O moço respondeu que tinha feito uma venda.
Decepcionado o gerente pergunta:
• Só uma venda?! A maioria dos funcionários faz de 30 a 40 vendas por dia.
E de uma maneira quase rude perguntou:
- Mas qual foi o valor da venda?
• Quatrocentos e cinqüenta mil e quinhentos reais, respondeu o rapaz.
O homem pasmo, quis saber como o rapaz tinha conseguido vender tanto.
Explicou o rapaz:
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Daí, eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa, para pescaria pesada. Eu lhe perguntei onde ele iria pescar e ele me respondeu que ia fazer pesca oceânica. Então sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então lhe acompanhei até a seção náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha. Levei-o à seção de carros e lhe vendi uma camioneta importada com tração nas quatro rodas.
O gerente estarrecido, mal conseguia acompanhar o relato, e no fim, perguntou:
• Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui comprar um pequeno anzol?
O rapaz respondeu:
- Não senhor, ele entrou aqui, de fato, para comprar um pacote de absorventes para a mulher dele. E eu disse que já que o final de semana dele ai ser uma porcaria, por que é que ele não ia pescar?
Certamente outro perfil de vendedor, corrompido pelas práticas atuais do mercado iria tentar vender o absorvente mais caro, ou a maior quantidade de absorventes, mas a real necessidade do cliente estava além de um pacote de absorventes. O princípio parece simples, mas acaba não sendo. A maior dificuldade está na cultura de venda que existe hoje, os vendedores vendem para resolver seus próprios problemas, mas a solução está em resolver os problemas dos outros. No momento em que um profissional de vendas viver este conceito, verá que ao resolver os problemas do seu cliente os seus problemas também serão resolvidos. É dando que se recebe.
Resolva o problema de teu cliente que ele resolverá o teu problema financeiro!

Daniel Borges Diretor Geral CEEVEM
www.ceevem.com.br

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O destino não é inevitável. É uma questão de escolha

Augusto Cury é um escritor brasileiro que está a conquistar o mundo com as suas teorias e perguntas. Já vendeu mais de sete milhões de exemplares e passou por Portugal para apresentar o seu mais recente trabalho, O Vendedor de Sonhos. Diz que a sociedade está doente, mas revelou ao Destak qual a melhor forma de viver a vida e ser feliz.

Como surgiu a ideia de O Vendedor de Sonhos?
Como todos os meus romances, não conseguiria escrevê-lo apenas para entreter. O meu objectivo é sempre defender teses psicológicas, sociológicas, filosóficas e trazer assuntos polémicos para o debate das ideias. O Vendedor de Sonhos está carregado de fenómenos sociológicos, tem muitos transtornos psiquiátricos e também traz uma série de teses filosóficas. Este livro já está a levar as pessoas a fazerem uma viagem interior. No Brasil já são 400 mil exemplares em poucos meses. Os leitores estão a perceber que vivemos numa sociedade que deixou de sonhar. Precisamos de ser vendedores de sonhos, em casa, nas aulas, nas relações afectivas.

É um vendedor de sonhos?
Sou um pesquisador da psicologia, pensador da filosofia e autor de uma nova teoria, que estuda a construção do pensamento humano.

Esta obra enquadra-se nos livros de auto-ajuda, na medida em que faz as pessoas repensarem a sua existência para serem felizes?
Este livro desenvolve o pensamento crítico, não dá soluções mágicas. É um livro que leva as pessoas a sair da zona do conformismo, do medo neurótico de não entrar em contacto com as suas mazelas, para serem seres humanos que assumem quem são e reconheçam os seus limites e fragilidades.

É isso que é preciso para ser feliz?
A felicidade não é linear, não é fruto de uma casta, não é um dom genético. A felicidade é um processo de conquista. Uma pessoa para desenvolver uma emoção com o máximo de prazer tem de aprender a fazer muito do pouco. Quem precisa de grandes eventos e sucessos para expandir o prazer de viver asfixia a sua emoção. É necessário fazer das pequenas coisas um espectáculo para os olhos, para ser feliz.

A sociedade está doente?
Vivemos numa sociedade doente. O normal é ser doente e stressado. A sociedade se converteu num manicómio global. Por isso é que eu grito nos meus livros que esta sociedade é um manicómio global, e toda a gente está a concordar. Onde estão as pessoas tranquilas? Onde estão as pessoas que param os carros para contemplar uma praça com flores? Onde estão as pessoas que param para escutar este pássaro? Os romanos viviam 40 anos em média e nós vivemos 70/80 anos, mas a vida média biológica aumentou e a vida média emocional diminuiu. Já notou que a vida passa rápido? Não percebe que daqui a uns anos vamos estar na solidão de um túmulo? O que precisamos de fazer para viver o máximo dentro do mínimo? Temos de ser gestores do nosso tempo, caso contrário somos vítimas do nosso próprio sucesso.

É feliz?
Sou muito feliz. Sou apaixonado pela vida, pelas minhas filhas. Tento fazer o máximo dentro do mínimo.

Como se distingue uma pessoa feliz de uma pessoa conformada com a vida?
Uma pessoa conformista é escrava das ideias tirânicas, tais como «não tenho capacidade», «não consigo conquistar», «não faço a diferença na relação com as pessoas» ou «não consigo libertar o meu imaginário para criar soluções para os problemas». Uma pessoa que acha que está destinada a ser uma fracassada tem um pensamento mórbido. Quem crê em destino também é uma pessoa que vive uma vida pessimista, angustiada, contraída. O destino não é inevitável frequentemente. O destino é uma questão de escolha. Alguém que não consegue filtrar estímulos stressantes tem hipersensibilidade. Uma pessoa sensível preocupa-se com o amanhã, uma pessoa hipersensível vive o amanhã como se fosse real. Uma pessoa sensível preocupa-se com a dor do outro, uma pessoa hipersensível vive a dor do outro. Pessoas hipersensíveis desenvolvem transtornos emocionais como depressão, sensação de vazio existencial, mente agitada, irritabilidade, flutuação emocional.

Quais as soluções para essas pessoas serem felizes?
Primeiro deve-se parar para pensar e criticar cada ideia perturbadora e cada pensamento negativo, reciclando as imagens que angustiam. Segundo, deve-se proteger a emoção. É fundamental doar sem esperar de mais o retorno. Quem espera de mais vive uma vida miserável, porque os íntimos são quem mais nos decepciona. É fundamental entender que por detrás de uma pessoa que fere, há uma pessoa ferida e não se pode exigir o que uma pessoa não pode dar.

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O Vendedor de Sonhos
«Neste livro o protagonista é um maltrapilho que aparece numa metrópole, no meio de um cruzamento e vê um homem querendo se matar. No alto está um doutor em sociologia, um gigante na ciência, mas um menino na maturidade emocional. É um professor universitário rígido no teatro da sala de aulas e fechado no teatro social. É um pai distante do seu filho, que não sabe lidar com contrariedades, nem conquistar o território da emoção. É um péssimo amante e a sua esposa tinha de girar na órbita dos seus caprichos. Aquele homem aparentemente seguro como muitos homens rígidos na nossa sociedade derreteu a sua segurança e numa crise depressiva, pensou em suicídio como acto final de uma vida pessimamente vivida. Até que o misterioso personagem vence todas as barreiras e chega ao topo do edifício, senta-se no parapeito, desembrulha um sanduíche e começa a comer. O homem usou a técnica psicoterapêutica de não repetir os mesmos chavões e as mesmas soluções que toda a gente repete. Ele surpreende o suicida e começam a conversar. O doutor em sociologia, perplexo com aquele maltrapilho, pergunta-lhe quem é. E o maltrapilho diz que é um Vendedor de Sonhos e que, para os que pensam em colocar um ponto final na sua vida, ele procura vender uma vírgula.»
Filipa Estrela
31 03 2009 08.11H

Boas campanhas fazem a diferença

São Paulo 02/04/2009 - 19:57
No início da crise econômica mundial o governo brasileiro afirmava que o País estava preparado para lidar com ela, mas não é o que vemos. O crédito está escasso em todo mundo, os juros só sobem e tendem a aumentar cada vez mais e as empresas anunciam demissões. Enquanto isso, os consumidores ficam com receio de comprar e tem início o que chamamos de processo de recessão da economia.
E o que fazer para continuar a vender e motivar os consumidores a comprar? Uma alternativa bem interessante são as campanhas de incentivos, que tem objetivo atingir um público específico para alavancar as vendas, fidelizar os clientes e até mesmo posicionar o nome da empresa de forma correta e consolidada no mercado.Vale afirmar que uma campanha bem estruturada incentiva as vendas e pode possibilitar a qualificação e atualização da base de dados dos clientes também.
Os benefícios que uma campanha pode trazer são bem fáceis de exemplificar. Vamos pegar um fabricante de ração para cães, no qual vai realizar uma ação para os vendedores das lojas especializadas e pet shops. O fabricante oferece prêmios para os vendedores que atingirem uma determinada meta de vendas, durante um período, e que realizarem uma pesquisa com os clientes que adquiriram a ração. A partir disso, a empresa passa a conhecer melhor o seu cliente e pode criar cada vez mais campanhas assertivas.
As campanhas de incentivo contribuem e muito para o crescimento dos negócios, mas não se pode esquecer que a gestão minuciosa da campanha é fundamental para a sua eficácia! É importante fazer um planejamento detalhado e ter uma equipe bem treinada para executá-la.
Fato é que com ou sem crise sempre há o que fazer a favor dos nossos negócios e como já vimos a campanha pode ser um grande aliada. Vamos lá e mãos à obra!
Por Wagner Matheus, diretor geral da TRD Marketing Solutions,
empresa brasileira especializada em Marketing Direto.

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