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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Microsoft inicia 63 processos contra vendedores de softwares piratas
Vendas com Inteligência


terça-feira, 18 de novembro de 2008
Como atender clientes difíceis
O que entendemos como um cliente difícil?
A primeira coisa a ser feita é tentar decifrar o tipo de cliente que está na nossa frente e o motivo da sua “chatice”.
• Ele pode “ser” chato porque é exigente, detalhista e técnico e não sai por aí metendo a mão no bolso para qualquer vendedor;
• Ele pode “estar” chato porque teve problemas com o atendimento ou com os produtos que comprou;
• Ele pode “estar” enfrentando problemas particulares ou até mesmo “ser” chato por natureza;
Segundo – De que lado está o problema?
Antes de entrarmos no assunto, vamos esclarecer uma coisa importante – O que nós, vendedores, queremos de um cliente – Fechar a venda e pensar na melhor forma de gastar a comissão ou comprar uma boa briga? A resposta é tão óbvia que você deve estar pensando que só um maluco faz uma pergunta destas, não está? Sabe o que é? Já ouvi muito vendedor dizer que pode até perder a venda, mas não leva desaforo p’ra casa! Bem, mas vamos partir do princípio de que nós somos da paz e que tudo o que queremos é ver o cliente feliz e a nossa conta bancária engordando, certo?
1. Estratégia para lidar com clientes exigentes, detalhistas e técnicos
Primeiro – Definir de quem é o problema
Quando você se depara com um cliente exigente que valoriza cada um dos centavos que vai gastar, ou excessivamente técnico a ponto de fazer perguntas que você nem imaginava que alguém pudesse fazer, de quem é o problema, seu ou dele?
É lógico que é seu! Ele está desempenhando o papel que cabe a um bom comprador – valorizar cada centavo investido.
Segundo – Resolver o problema
Cabe a você, como vendedor, saber negociar, ter competência para responder às perguntas, eliminar as dúvidas, e dar ao cliente a segurança de que está fazendo um bom negócio.
2. Estratégia para lidar com clientes aborrecidos com o atendimento, ou com a qualidade dos produtos ou serviços
Primeiro – Definir de quem é o problema
Quando você se depara com um cliente reclamando da qualidade do produto, demora na entrega, ou qualquer outro problema referente a serviços, o problema é seu e da sua empresa.Mesmo que fique comprovado que o cliente não tem razão, ainda assim o problema deve ser enfrentado como sendo do vendedor e da empresa. Sendo assim, tire o problema da mão do cliente o mais rápido que puder!
Segundo – Resolver o problema
A primeira coisa que você deve fazer é deixar o cliente falar à vontade. Não o interrompa. Simplesmente ouça e deixe que descarregue a adrenalina.
Se você tentar interrompê-lo, vai jogar lenha na fogueira e alimentar o descontrole dele. Imagine que o cliente está reclamando de um atraso na entrega da mercadoria, o que acabou provocando transtornos para ele e para a família. Quando ele se calar, faça uma pergunta resumindo o que ele disse para demonstrar que você o ouviu e está interessado em ajudá-lo. Por exemplo – O Sr. está me dizendo que a entrega atrasou e que acabou causando grande transtorno para a sua família, é isso? Após a confirmação, coloque-se no lugar dele demonstrando que está entendendo a situação, dizendo algo como – Posso imaginar o transtorno e os problemas causados pela demora na entrega da mercadoria. Você vai perceber que o cliente vai se acalmar dando oportunidade para que o assunto seja analisado de forma racional.Lembre-se – ou você age de forma a trazer um cliente irado para o campo racional ou não haverá diálogo!
3. Estratégia para lidar com clientes realmente difíceis
Primeiro – Definir de quem é o problema
Entendemos que estamos diante de clientes realmente difíceis quando não existir qualquer antecedente que justifique o seu mau-humor. Existem, infelizmente, muitas pessoas que usam as outras para descarregar seus ódios, transferir suas culpas ou pavonear seus egos.Você, vendedor, como pessoa pública, não está livre de ser alvo desse tipo de pessoas. Afinal nem todo mundo é obrigado a gostar de você, não é verdade? Eu sei o que você está pensando – que não tem nada a ver com os problemas dos outros, certo? Já ouvi vendedores dizerem que o ouvido deles não é “penico” para ouvir tanta porcaria! Lá isso é verdade! Mas você está lembrado que, no início do artigo, decidimos continuar sendo da paz e fazer nossos clientes felizes e nossas contas bancárias mais gordas, lembra?

Segundo – Resolver o problema
Pois é, mesmo o problema não sendo seu e sim do cliente, ainda acho que a forma mais digna de lidar com esse tipo de clientes é não expô-los ao ridículo mais do que já estão! Deixar o cliente pagar um mico maior não vai ser bom para ninguém.
Nesses casos, tudo o que você poderá fazer é dar o ouvido para o cliente despejar suas frustrações e o ombro para o cliente chorar suas mágoas. Ouça tudo o que ele tem a dizer e permaneça calado.
Na maioria das vezes, quando ele se dá conta do papelão que está fazendo, olha para você e diz, muito sem graça – Me desculpe! O problema não é com você. É que o dia para mim está sendo terrível... Isso quando não desata a contar a sua vida desde os primeiros passos. Você sabia que nos dias de hoje, em que a solidão está presente na vida da grande maioria das pessoas, elas nada mais querem do que alguém que esteja disposto a ouví-las?
4. A terrível vingança
A partir desse momento você, como vendedor, vai começar a pôr em prática a sua terrível vingança – vender o mais que puder para esse cliente!
Quem ri por último é porque conseguiu ganhar mais!
sábado, 15 de novembro de 2008
Aprendendo com Clientes Inativos

Fidelizar clientes tem sido a principal estratégia adotada pelas empresas para manter uma carteira de clientes que garanta a lucratividade dos negócios, já que o custo de reter clientes é reconhecidamente menor do que o da conquista ou da recuperação. Outra estratégia utilizada é a busca de novos clientes, para compensar os que deixaram de comprar e aumentar a base de clientes. A maior parte dos investimentos de marketing está concentrada nesses caminhos: fidelização e conquista de novos clientes.
Esforços para recuperação de clientes inativos exigem maiores investimentos e o retorno é menor, mas o aprendizado acerca desses clientes não tem sido levado em conta. Identificar e analisar os fatores que influenciam na perda desses clientes leva ao conhecimento dos pontos fracos da empresa e de suas oportunidades no mercado.
Investir na recuperação de clientes inativos não é somente tentar recuperá-los mas, principalmente, aprender as causas das perdas e evitar mais perdas no futuro.
Um cliente inativo é um cliente insatisfeito, perdido por você ou ganho por seu concorrente, e a melhor maneira de aprender com seus próprios erros é ouvi-lo.
Descubra quem são esses clientes. Procure responder às seguintes questões:
- Para sua empresa, o que é um cliente inativo?
- Seus clientes inativos são rentáveis ou sua empresa está se esforçando para atrair clientes com pouca rentabilidade?
- Como você pode identificar, dentre os clientes inativos, quais são rentáveis e devem ser recuperados?
- Sua empresa conhece esses clientes? Sabe o suficiente sobre eles para atender suas necessidades individuais?
- Seus clientes inativos possuem características comuns ou suas perdas são pulverizadas?
Uma vez identificados, você precisa descobrir as causas do afastamento. Procure obter o máximo de informações junto ao maior número possível de clientes inativos. - Sua empresa tem como medir o nível de satisfação de seus clientes?
- Por que eles estão insatisfeitos?
- O que fez com que deixassem de comprar?
- O que sua empresa fez de errado ou deixou de fazer?
- O que seu concorrente fez para encantá-los?
- Se sua empresa recuperar esses clientes, vai conseguir mantê-los ou vai continuar decepcionando-os? Estará alimentando expectativas que não pode atender? Estará prometendo o que não pode cumprir e assim afastando-os de vez?
- Quais os valores percebidos por esses clientes em relação aos produtos e serviços oferecidos por sua empresa?
- Esses valores podem ser obtidos nos seus concorrentes? Onde? Como?
- Que inconvenientes seus clientes encontram ao fazer negócios com sua empresa?
Verifique todas as reclamações. Se seus clientes inativos estão dispostos a reclamar, é um ótimo sinal, pois quem reclama está disposto a tentar novamente.
De que eles se queixam? Sua empresa pode estar oferecendo produtos e serviços de qualidade, faturando e entregando corretamente, mas o relacionamento com seus clientes pode estar precisando de mais atenção. Qual a reclamação específica? Detenha-se em cada aspecto levantado e identifique os processos que apresentam falhas: atraso nas entregas, erros no faturamento, cobranças indevidas, qualidade dos produtos e serviços, assistência técnica, freqüência de visitas, atendimento, solução de problemas ou promessas não cumpridas.
Procure se colocar no lugar do seu cliente e entender a reclamação do ponto de vista dele. Aprenda com os erros cometidos e não descuide no processo de recuperação. Qualquer erro cometido durante esse processo fará com que seu cliente vá embora – e para sempre.
É importante que o retorno de seu cliente seja marcante e inesquecível. Faça algo inesperado, para ele se sentir valorizado. Ofereça algo que simbolize um pedido de desculpas, um presente ou uma vantagem, como recompensa pelos problemas causados.
Uma vez acesa novamente a chama do relacionamento, seu cliente precisa ser bem cuidado. Todos precisam saber que o cliente foi recuperado e que não pode ser decepcionado. Toda a empresa deve estar comprometida com o sucesso desse novo relacionamento.
Agora que você já aprendeu com seus clientes insatisfeitos, evite novas perdas. Procure tomar atitudes que conquistem a lealdade daqueles que permanecem com sua empresa. - Coloque em prática tudo o que aprendeu e procure ser diferente.
- Ofereça serviços, vantagens e benefícios que nenhum concorrente oferece.
- Procure ser flexível e passível a mudanças, adequando-se às necessidades de seus clientes e não fazendo com que eles se adequem às suas metas.
- Experimente ficar no lugar de seus clientes em todas as situações que ele possa passar por um “momento da verdade” com sua empresa.
- Teste pessoalmente todos os canais de comunicação disponíveis. Esforce-se para tornar o primeiro contato de um cliente inesquecível.
- Ensine a seus funcionários sobre o alto custo de se perder clientes.
- Preocupe-se com o que a concorrência faz de diferente.
- Surpreenda seus clientes, satisfazendo-os acima de suas expectativas. E seja criativo, porque os clientes cansam e suas necessidades e desejos mudam. Ninguém se impressiona depois de receber a mesma "surpresa" pela segunda vez.
http://www.gerenciadordevendas.com.br/gerenciador
Cristina Moutella é MBA em e-Business pela FGV. Consultora de Marketing e e-Business. Sócia-diretora da F&C Consultoria.
e-mail: moutella@iis.com.br. Visite http://www.iis.com.br/~moutellaquarta-feira, 12 de novembro de 2008
Lojas americanas anuncia crescimento de vendas “Mesmas Lojas” de 19,5%, aumento de 51,4% no EBITDA
Rio de Janeiro – Lojas Americanas S.A., empresa que ocupa posição destacada no ranking das maiores redes de varejo do Brasil, com 445 lojas até o momento e presença em 22 estados mais o Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados do 3º trimestre (3T) e acumulado até setembro (9M) de 2008. As informações contábeis incluídas nos comentários a seguir foram revisadas pelos auditores independentes. Exceto onde indicado em contrário, são apresentadas de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e em Reais (R$), e as comparações referem-se ao 3T07, exceto onde indicado em contrário.
Em comparação com 3T07 - Crescimento na receita líquida (RL) consolidada de 29,5% e na controladora de 29,6%, crescimento na receita líquida “mesmas lojas” proforma** de 19,5%, despesas operacionais sem depreciação e amortização de 19,2% da RL noconsolidado e de 18,5% da RL na controladora, o que representa uma redução de 1,3 ponto percentual (pp) e 1,5 pp, respectivamente, resultado operacional consolidado de R$ 160,3 milhões, equivalente a um crescimento de 43,4%, EBITDA consolidado de R$ 217,5 milhões ou 12,7% da RL, equivalente a um crescimento de 51,4% e na controladora, de R$ 98,8 milhões, representando um crescimento de 40,9%, crescimento na receita bruta da B2W controladora (Americanas.com, Submarino e Shoptime) de 35%, crescimento do lucro líquido de 76,5% e Americanas Taií encerra 3T08 com cerca de 1,9 milhão de cartões emitidos e R$ 404,3 milhões de volume de recebíveis. Os cartões FAI (private label e cobranded), ao final de outubro de 2008, ultrapassaram 13,5% das vendas da controladora.
Lucro Líquido - O lucro líquido no terceiro trimestre de 2008 foi de R$ 15,0 milhões comparados aos R$ 8,5 milhões no 3T07, apresentando um crescimento de 76,5%.
Estrutura de varejo multicanal - Lojas Americanas atua com uma estrutura de atendimento multicanal. Além da rede de lojas físicas, a Companhia chega aos seus clientes com um amplo sortimento de produtos comercializados via Internet, televendas, TV, catálogos e quiosques.
Em janeiro de 2007, a Lojas Americanas adquiriu a BWU, empresa que detinha a marca BLOCKBUSTER® no país, adicionando assim o serviço de aluguel de filmes ao sortimento da Companhia. Além disso, a empresa passou a deter a licença para o uso da marca BLOCKBUSTER® no Brasil pelo período de 20 anos.
A B2W – Companhia Global do Varejo, resultado da fusão entre Americanas.com e Submarino em 2006, possui um portfólio com as marcas Americanas.com, Shoptime, Submarino, Blockbuster Online, Ingresso.com, Submarino Finance e B2W Viagens, que oferecem mais de 30 categorias de produtos e serviços através dos canais de distribuição Internet, televendas, catálogos, TV e quiosques. A participação da Lojas Americanas na B2W ao final do terceiro trimestre de 2008 era de 56,66%. Merece destaque também a participação na Americanas Taií (Financeira Americanas Itaú), joint-venture com o Banco Itaú, responsável pela oferta de crédito e produtos financeiros aos clientes.
Expansão da Rede de Lojas – De acordo com a empresa, o objetivo de criar valor para os acionistas, seguindo o lema interno “Queremos Sempre Mais”. O projeto de expansão das atividades de Lojas Americanas se dá através de três principais frentes: Lojas Americanas (varejo físico), B2W (Internet, televendas, catálogos, TV e quiosques) e Americanas Taií (produtos financeiros).
Em 2008, até o momento, inauguraram 35 novas lojas, sendo 19 lojas no modelo Tradicional e 16 lojas no modelo Express, todas elas com um espaço BLOCKBUSTER® para a oferta de aluguel de filmes. Decidimos pela desativação de uma de nossas lojas, em São José dos Campos - SP. Além disso, as lojas BLOCKBUSTER® de São Bernardo do Campo/SP (Shopping Metrópole) e Belo Horizonte/MG (Belvedere) foram transferidas para unidades da Lojas Americanas nas respectivas cidades.
“Além das lojas inauguradas, já tem mais 20 inaugurações programadas até o final desse ano. Em 2008 estão ampliando presença física em mais 30 novas cidades, consolidando a marca Lojas Americanas, atingindo novos consumidores, e assim, aumentando o nosso mercado potencial de consumo”, adiantam.

A Lojas Americanas garante a seus clientes preços competitivos em relação à concorrência e oferece produtos de qualidade reunidos nas categorias bombonnière, biscoitos, brinquedos, CDs, DVDs, utilidades domésticas, higiene, cosméticos, papelaria, vestuário, cama, mesa e banho, eletrodomésticos, entre outras.
O varejo físico de Lojas Americanas conta com três centros de distribuição localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. As ações da Lojas Americanas estão listadas na Bovespa sob os códigos LAME3 (ordinárias) e LAME4 (preferenciais).
sábado, 8 de novembro de 2008
"Perguntas Respondidas"

domingo, 2 de novembro de 2008
Vendas dos supermercados crescem 5,53%

Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou crescimento de 12,13%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, e queda de 5,39%, em relação a agosto de 2008. O acumulado nominal durante os nove primeiros meses de 2008 alcançou 14,92%.
"O crescimento do setor supermercadista ainda se mantém, o que é uma boa notícia. É sinal de que a crise internacional ainda não afetou os hábitos de compra do consumidor", avalia o presidente da Abras, Sussumu Honda.

O AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK Indicator, apresentou queda nominal de 0,99% em setembro, em relação ao mês anterior. Em valor real, deflacionado pelo IPCA do IBGE, o índice apresentou queda de 1,25%, também em comparação a agosto de 2008.
Já na comparação com setembro de 2007, o AbrasMercado apresentou alta nominal de 15,16%, passando de R$ 218,81 para R$ 251,99. Em valores reais, o aumento foi de 8,39% no mesmo período.
Os produtos com as maiores altas foram: sabonete, com 4,37%; margarina cremosa, com 4,28%; e tomate, com 3,37%. Já os produtos com as maiores quedas foram: cebola, com 26,62%; batata, com 17,93%; e óleo de soja, com 5,02%.
(Redação - InvestNews)
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Vendas de automóveis no país caem 3,9% em outubro
SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de automóveis e comerciais leves novos no país registraram uma queda de 3,9 por cento em outubro, até o dia 24, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou uma fonte da indústria automotiva nesta segunda-feira.
As vendas caíram para 172.254 unidades até sexta-feira passada, frente a 179.306 unidades vendidas no mesmo período de outubro de 2007.
Ainda de acordo com documentos da fonte, que pediu para não ser identificada, o total vendido em outubro até agora representa uma queda de 12 por cento em relação ao mesmo período de setembro, quando foram comercializados 195.396 unidades.
A Fiat vendeu 41.945 unidades de 1o a 24 de outubro, uma queda de 13 por cento ante o mesmo período do ano passado. A Volkswagen vem em seguida, com 37.462 unidades, um recuo de 10 por cento na mesma comparação.
A GM vendeu 35.693 unidades, queda de 5 por cento, e a Ford comercializou até sexta-feira passada 17.789 unidades, uma alta de 2 por cento.
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
730 vagas no "RH Vendas"
Com novas vagas, o RH Vendas, empresa líder no recrutamento e seleção de vendedores, está contratando profissionais para diversas oportunidades em aberto em vários estados do Brasil. Ao total, são 35 chances de trabalho nas cidades do Rio (RJ), são Paulo (SP), Brasília (DF), Belém (PA) e Fortaleza (CE). Porem, antes de iniciar um processo seletivo, a agência estuda profundamente o perfil do profissional que deve ser recrutado, como o ramo de atuação e as dificuldades que ele encontrará. Após este levantamento, são realizadas entrevistas de triagem e situacionais, individuais e/ou coletivas, dinâmicas de grupo, testes específicos para a função, além de matemática básica e conhecimentos gerais. Uma vez aprovados, são encaminhados para as empresas contratantes. Site www.rhvendas.com.br
Os interessados nas vagas abaixo devem enviar currículo no corpo do e-mail, especificando no assunto o cargo pretendido, para curriculo@rhvendas.com.br. Vale lembrar que os currículos em anexo serão descartados.
100 vagas = Vendedor Externo - Empresa de telefonia contrata profissionais de vendas, de ambos os sexos, para início imediato para atuar em vendas consultivas de seu mix de produtos, atendendo pessoas físicas e jurídicas na zona sul do Rio de Janeiro. Imprescindível ter experiências em vendas externas (qualquer segmento) e boa apresentação. Entre os pré-requisitos estão: ensino médio completo, idade de 22 a 35 anos. Vaga efetiva. Será oferecido salário fixo, comissão, VR, VT e seguro de vida.
90 vagas = Vendedores Externos - Empresa com sólida experiência no mercado de nutrição esportiva contrata vendedores externos para atuarem em vendas consultivas nas cidades do Rio (RJ), São Paulo (SP), Brasília (DF), Belém (PA) e Fortaleza (CE). Os pré-requisitos são: sexo masculino, idade entre 27 e 36 anos, ensino médio completo ou superior incompleto, conhecimentos sólidos em pacote Office e experiência anterior em distribuidoras de alimentos e medicamentos. Será oferecido salário fixo, comissão e ajuda de custo. A expectativa de ganho mensal é de R$ 2.400,00.
70 vagas = Corretor de Imóveis - Corretor de imóveis para house de incorporadora de grande porte. Imprescindível ter CRECI ou ser estagiário com CRECI.
55 vagas = Vendedores - Empresa líder no mercado brasileiro de blindagem há mais de 18 anos, sendo a primeira no País a atuar neste segmento, recruta vendedores externos para trabalhar no Rio de Janeiro e São Paulo com vendas de concertina, blindagem patrimonial e automotiva. Os candidatos ou candidatas devem ter idade entre 25 e 30 anos, ensino médio completo ou superior em curso, conhecimentos de informática (pacote Office) e experiência comprovada em vendas externas de no mínimo um ano. Criatividade, iniciativa, determinação, objetividade e disciplina são fatores fundamentais para quem quer concorrer a essa vaga. Será oferecido salário fixo, comissão, VR, plano de saúde e ajuda de custa. A expectativa de ganho mensal é de R$ 2.500,00.
50 vagas = Gerente: Vendas, Serviços e Peças e Acessórios - Empresa de grande porte contrata gerentes de vendas para concessionárias de motos de ambos os sexos com ensino superior completo ou cursando e experiência anterior na função de no mínimo um ano. É necessário ter conhecimentos necessários em Pacote Office, básico de matemática financeira e gosto por veículos e desenvoltura. O local de trabalho será nos bairros cariocas da Barra, Recreio, Jacarepaguá e São Conrado. Jornada de 2ª à 6ª ( plantões sábado e domingos de acordo CLT) no horário de 8h às 18h ou de 9h às 19h. A empresa oferece salário fixo, comissão e benefícios. A expectativa de ganho mensal gira e torno de R$ 3.000,00 a R$ 6.000,00.
50 vagas = Vendedores Internos - Empresa de grande porte contrata vendedores internos de motos. Pré-requisitos: ambos os sexos, ensino médio completo, pacote Office, experiência anterior com venda de motos de no mínimo 1 ano e gosto por vendas e desenvoltura. Local de trabalho: Recreio e Barra. A empresa oferece salário fixo, ajuda de custo, benefícios e comissão.
45 vagas = Vendedores de Veículos - Concessionária localizada no Morumbi contrata vendedores externos de veículos novos e semi-novos. Os contratados vão atuar com vendas, prospecção e fidelização de clientes e visitas. Imprescindível ter experiência anterior em vendas e ensino médio completo. Vaga efetiva! A empresa oferece salário fixo e comissão. Expectativa de ganhos: R$3.000,00.
45 vagas = Consultor de Vendas - Empresa com sólida experiência de mercado de telefonia contrata profissionais de vendas para início imediato para atuar em vendas consultivas no Rio de Janeiro. Imprescindível ter experiências em vendas externas, boa apresentação e que possua ensino médio completo ou superior em andamento. A empresa oferece salário fixo, comissão, Vale alimentação, Vale transporte, Plano de saúde e ajuda de custo. A média dos ganhos mensais é de R$ 2.500,00.
30 vagas = Vendedor Técnico Externo - Empresa de grande porte no ramo de fabricação de estruturas para o armazenamento de mercadorias paletizadas e vendas de bens de capital, contrata vendedores do sexo masculino com 25 a 40 anos, ensino médio completo e técnicas de negociação de vendas. É necessário o candidato ter carro. A atuação será nas regiões do ABC, Baixada Santista, Araçatuba e capital. A empresa oferece salário fixo, comissão, reembolso das despesas de quiilometragem, VT, planos de saúde e odontológico. Os ganhos mensais giram em torno de R$ 4.000,00.
30 vagas = Consultor de Cosmético - Empresa com sólida experiência no mercado de cosméticos no Rio de janeiro contrata profissionais para atuar em vendas consultivas de produtos de beleza em geral. Pré-requisitos: imprescindível experiência anterior em vendas; ambos os sexos, ensino médio completo, pacote Office, gosto por vendas e desenvoltura. A empresa oferece salário fixo, comissão, ajuda de custo, seguro de vida e telefone nextel. Média salarial projetada em R$ 1.800,00. Jornada de trabalho: 2º a 6° feira de 9:00 às 18:00h.
30 vagas = Supervisor de Vendas - Empresa de telefonia contrata para a zona sul do Rio de Janeiro supervisores de vendas de ambos os sexos com idade entre 25 e 38 anos, nível superior completo ou em andamento, conhecimento do pacote Office e experiência anterior na área de Telecom para início imediato para atuar na supervisão e liderança da equipe de vendedores externos. Imprescindível ter experiência anterior na função (de preferência na área de telecom). A empresa ofere salário fixo, comissão, VT, VR e seguro de vida.
25 vagas = Telemarketing Ativo e Receptivo - Empresa com 10 anos no mercado de dedetização e lavagem de caixa d”água, contrata vendedora interna, para atuar com vendas do produto e serviço por telefone no Rio. Pré-requisitos: sexo feminino, idade entre 25 e 40 anos, Pacote Office, ensino médio completo ou superior incompleto e experiência de um ano na área de vendas. Necessário residir nos bairros do Pechincha, Freguesia ou Tanque. A empresa oferece salário fixo, comissão e VT. A média salarial projetada é de R$ 800,00.
25 vagas = Supervisores de Vendas - Empresa de grande porte contrata Supervisores de Vendas, de ambos os sexos com ensino superior completo ou cursando, idade entre 30 e 35 anos, conhecimentos no pacote Office, técnicas de gerenciamento, vendas, negociação e liderança, além de experiência anterior na função de no mínimo um ano para concessionárias de motos e empresa de blindagem no Rio de Janeiro. A empresa oferece salário fixo, comissão e benefícios. A expectativa de ganho mensal é de R$ 3.500,00.
20 vagas = Vendedor Interno - Empresa com 12 anos de mercado, referência nacional na produção de embalagens plásticas flexíveis contrata vendedoras internas, do sexo feminino, para atendimento e prospecção de novos clientes no Morumbi/SP. É necessário ter idade entre 25 e 40 anos, ensino superior completo ou cursando e desejável técnicas de negociação de vendas e desenvoltura. A empresa oferece salário fixo, comissão, VT, VR, Plano odontológico e seguro de acidentes pessoais. A expectativa de ganho mensal é R$ 2.500,00.
17 vagas = Estágio de Psicologia - Empresa de Recursos Humanos contrata estagiária de Psicologia cursando a partir do 4º período, experiência anterior em Recrutamento e Seleção e conhecimentos em Pacote Office para atuar nas capitais do Rio e São Paulo. A empresa oferece bolsa auxílio, VT, VR e plano Odontológico.
15 vagas = Promotoras de Vendas - Empresa de grande porte no ramo de seguros contrata promotoras de vendas para atuar em stand no centro de São Paulo. Contratação imediata. Pré-requisitos: preferencialmente sexo feminino, idade entre 19 e 30 anos e experiência na área de vendas. As contratadas vão receber salário fixo, bonificação, VT e VR.
15 vagas = Supervisores de vendas - No Rio de Janeiro, a mesma empresa de blindagem citada acima, também está contratando supervisores de vendas para atuarem na prospecção, organização e supervisão de equipe de vendas. Imprescindível experiência anterior na função, comprovada, de no mínimo um ano. Como pré-requisito, os interessados de ambos os sexos deverão ter idade entre 30 e 35 anos, nível superior completo ou em andamento e conhecimento de informática (pacote Office). Será oferecido salário fixo, comissão, VR, plano de saúde e ajuda de custo. Salário médio de R$ 3.500,00 mensais.
12 vagas = Executivo de Contas - Empresa na área de turismo contrata Executivo de Contas para prospectar clientes e realizar visitas à executivos de médias e grandes empresas na capital de São Paulo. É necessário ter experiência no seguimento de turismo, de preferência em agências, de ambos os sexos, idade entre 25 e 40 anos, ensino superior completo ou cursando, domínio no Pacote Office, ter carro e técnicas de negociação de vendas. A empresa oferece salário fixo, Comissão, VR, VT e assistência médica. Os ganhos mensais médios são de R$ de R$3500,00.
06 vagas = Auxiliar de Serviços Gerais - Empresa do segmento comercial contrata auxiliar de serviços gerais do sexo feminino de 25 e 45 anos, 2º grau completo e experiência anterior na função de no mínimo um ano. A empresa oferece salário de R$ 471,00, VT, VR e plano Odontológico para atuar no Rio de Janeiro.
domingo, 26 de outubro de 2008
Treinamento - O diferencial da venda direta

é sócio-fundador da DirectBiz Consultants, empresa de consultoria especializada em Vendas Diretas.
E-mail: directbiz@directbiz.com.br
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Paixão por vender
Se existisse uma constituição que regulasse a profissão de vendedor, a primeira lei seria: “O vendedor precisa ser apaixonado por vendas”. Faço essa declaração porque quem não tem paixão pela arte de vender não poderá desenvolver um trabalho com excelência, estará apenas trabalhando por dinheiro.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Mercado procura profissionais de vendas capacitados
Atenta a esta demanda do mercado, a Esic Business & Marketing School, em parceria com a Consultoria Sucesso em Vendas, criou a Escola de Vendas. O objetivo é oferecer ao mercado cursos específicos para as áreas comercial e de vendas, que reúne um grande número de profissionais e é responsável pela captação de recursos em uma empresa. A princípio, dois programas de pós-graduação estão sendo ofertados - o Master em Formação de Equipes de Vendas e o Master em Treinamento Contínuo em Vendas, ambos com carga horária de 500 horas, dividida em aulas quinzenais, às sextas-feiras e sábados.

“No dia-a-dia, sentimos que há necessidade de um curso estruturado de longo prazo, como existe em outras áreas como finanças, marketing, recursos humanos. A área comercial é a que representa a empresa perante o cliente, mas ainda é tratada com amadorismo. Ela precisa deixar de ser apenas intuitiva para se tornar mais profissional”, apontou o coordenador da Escola de Vendas, Altemir Velho. Segundo ele, o público-alvo são pessoas que gerenciam equipes de vendas, como diretores, gerentes, supervisores ou quem está se preparando para assumir estes cargos. “Eles precisam saber selecionar, gerenciar equipes de vendas para gerar resultados”, destacou.
Também são alvo profissionais multiplicadores de conceitos e que precisam de técnicas de treinamento. As aulas começam no dia 3 de outubro. De acordo com Velho, a idéia é ampliar o número de cursos ligados à área de vendas a partir do ano que vem. A ESIC é um braço da instituição criada há 40 anos na Espanha. Aptidão e técnicaPara Marcos Ton, gerente de novos negócios da Consultoria e Treinamento Sucesso em Vendas - empresa que está há 21 anos no mercado e já prestou serviços para empresas como a Vivo, Casas Bahia, O Boticário, Basf -, saber vender exige técnica e aptidão.
“Vivemos num mundo onde competências podem ser adquiridas e desenvolvidas. Mas as pessoas têm que ter aptidão para esta atividade. Quem não gosta de se relacionar, é introspectivo, terá dificuldades em trabalhar nesta área”, explicou. Algumas características, segundo Ton, contribuem para o perfil de vendas. “A pessoa tem que ter capacidade para agüentar rejeição, tem que ter paciência, persistência, ser focada naquilo que faz, orientada a obter resultados. Também é importante transmitir entusiasmo, alegria, ser simpático, ter persuasão”, apontou. Como a área comercial é altamente voltada a resultados, quem não se adapta corre o risco de ficar fora do mercado. De acordo com Ton, devido à alta rotatividade de funcionários, uma das grandes dificuldades das empresas é treinar o pessoal de vendas. “Há segmentos em que a rotatividade é maior do que em outros. No varejo, por exemplo, a rotatividade é alta. Já na indústria, onde o grau de conhecimento é mais sofisticado e o executivo é mais especializado, a rotatividade é bem menor”, explicou Ton. “Na Basf, por exemplo, o executivo de vendas é o engenheiro químico.” Ton acentuou a importância da área comercial e do treinamento contínuo. “A empresa depende da área comercial para sobreviver e precisa de lideranças capacitadas nesse setor. De nada adianta ter um bom produto, estabelecer um bom preço, se na ponta ele não for apresentado de forma correta ao cliente final”, destacou. Para o consultor, o sucesso das equipes de vendas depende de seus líderes. “Equipes de alta performance têm líderes de alta performance”, arrematou.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Metas

Metas sempre foram importantes, mas a comprovação mais radical disso foi publicada por Mark McCormack, no seu livro "O que Não Ensinam em Harvard". Posso já ter falado sobre isso antes, mas sempre vale a pena repetir. Perguntaram a todos os MBAs de Harvard que estavam se formando: “Você tem objetivos claros e definidos, colocados no papel, com um planejamento para atingi-los?”. 3% dos graduandos tinham metas, haviam colocado no papel e se planejado para alcançá-las. 13% tinham metas, mas não haviam colocado no papel. 84% não tinham meta alguma. Dez anos depois, os pesquisadores foram verificar como estava a vida profissional dos entrevistados. Veja que interessante: descobriu-se que os 13% com objetivos ganhavam, em média, duas vezes mais do que os 84% sem objetivos. Mas o mais impressionante é que os 3% com objetivos no papel (e planejamento) ganhavam dez vezes mais do que os outros 97% juntos.
Abraço e boas vendas,
sábado, 4 de outubro de 2008
Qualificação é o segredo do trabalho no comércio
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Crise financeira piora ainda mais as vendas de carros nos EUA

A queda na demanda foi de dois dígitos para todas as montadoras, mas a Nissan, sexta fabricante nos Estados Unidos em números de vendas, liderou o ranking, com uma diminuição de 36,8% nas unidades comercializadas.
Já a Ford e o grupo Chrysler registraram, respectivamente, quedas de 34% e 33% nas vendas, enquanto Toyota e Honda, que até agora vinham se mostrando como as mais resistentes às oscilações do setor, viram as compras de veículos despencar 29,5%, no caso da primeira, e 20,9%.
Apenas a General Motors (GM), com uma redução de 15,8% na demanda, inferior à média (20%), conseguiu conter a queda livre pela qual o setor automobilístico dos EUA parece estar passado.
"Setembro foi o segundo mês consecutivo no qual o rendimento da GM foi muito bom em meio às duras condições do mercado", afirmou Mark LaNeve, vice-presidente para Vendas, Serviço e Marketing da fabricante na América do Norte.
LaNeve cifrou em 3% o aumento da fatia de mercado da General Motors entre o segundo e o terceiro trimestre do ano.
Mas o diretor financeiro da companhia, Fritz Henderson, pintou um cenário sombrio para o resto de 2008 e o ano que vem.
O executivo disse que a fragilidade do setor continuará durante o ano que vem, juntamente com as preocupações dos consumidores com a economia e as dificuldades de acesso a créditos para a compra de automóveis.
Apesar de positivos, os números da GM precisam, contudo, ser inseridos em um contexto específico, já que, em setembro, a fabricante lançou um programa de incentivos que estendia aos clientes da marca os mesmos descontos oferecidos aos funcionários.
Hoje, a GM anunciou novos incentivos em substituição ao programa anterior, que vai ser substituído por descontos de até US$ 5 mil para algumas picapes e outros veículos com tração nas quatro rodas.
Por sua vez, a Ford, ao comentar seu desempenho no mês passado, o pior em 2008, também se referiu à atual situação da indústrica como "frágil".
Jim Farley, vice-presidente para Marketing e Comunicações da companhia, afirmou em um comunicado que "os consumidores e as empresas estão em um momento muito delicado".
"Uma economia frágil, aliada às rígidas condições de crédito, criou uma atmosfera de precaução", disse o executivo.
Não são só as seis maiores montadoras que estão sofrendo com a crise econômica americana.
As marcas alemãs também registraram quedas generalizadas. A Volkswagen disse hoje que suas vendas nos EUA caíram 9,4%. Outras fabricantes que comercializaram menos automóveis no país foram a Audi (5,4%), a BMW (29,5%) e a Mercedes Benz (16,4%), além da coreana Hyundai (25%). Da EFE
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Professora ensina aos alunos como ser "bons vendedores" durante curso do Asef

Primeira regra do vendedor: jamais menosprezar qualquer cliente que entrar na loja, ainda que não for comprar naquele momento é importante cativá-lo para que volte e, quem sabe, traga amigos e parentes, motivados pelo bom atendimento. Jamais deixar de mostrar produtos ou desdenhar por causa da aparência. A frase "esse produto é caro" deve ser abolido do vocabulário, pois muitas vezes aquela pessoa que foi despojada às compras pode ter o dinheiro disponível para a aquisição e só não o fez devido a abordagem equivocada do profissional da loja.
Ser simpático e atencioso tem limite. Nada de tentar empurrar produtos no cliente, porque assim o efeito vai ser inverso. Quando pensar em comprar algo vai dar a volta para não ter que topar com o vendedor que tenta "empurrar coisas". É preciso ter empatia, colocar-se no lugar do cliente, até para entender os medos, ansiedades e receios em levar algo que não vá usar no cotidiano ou que possa não servir para a finalidade desejada. "Também mostrei a eles a importância de trabalhar em equipe, mesmo existindo competição entre os vendedores, é preciso manter uma relação de amizade e ética, pois se uma venda deixa de ser feita influencia todo grupo".
O aluno também teve a oportunidade de participar de dinâmicas de grupos, que simulavam vendas, e simulação de entrevista para emprego, como modo de mostrar onde cada um deles estava errando, além de ajudá-los a montar o currículo. As aulas foram na maioria das vezes descontraídas e tirou dos participantes elementos que eles já haviam vivenciado no cotidiano, como clientes ou até mesmo vendedores, pois alguns têm alguma experiência na área. "Uma das alunas disse que uma vez entrou na loja para comprar uma máquina de lavar e saiu com um aparelho de som, o que mostra que o atendente cumpriu bem o papel dele".
Aulas - Cerca de 30 alunos integraram a turma de técnica das vendas atendida pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Jardim União, na região do Jardim Florianópolis, que teve a sua formatura ontem (30-09). Durante o curso, eles receberam apostila inteiramente grátis e foram cadastrados ao Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Cuiabá. Além de capacitá-los, a Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano (Smasdh) tem o compromisso de ajudar na entrada deles para o mercado de trabalho.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Comércio se prepara para fim de ano
A Folha percorreu algumas lojas do Centro para saber como andam as vendas neste período do ano e verificar a expectativa dos lojistas para o aquecimento do comércio com a chegada das festas de fim de ano. A maioria dos entrevistados reclama da falta de dinheiro no comércio local, que faz com que o consumidor passe longe dos caixas.
Leonardo Rodrigues, gerente de uma loja de roupas, disse que considera o movimento bom e que antes das festas de final de ano estava aguardando mais estoque para atender a demanda. A partir de outubro, a loja já começa a receber currículos para contratar vendedores temporários. “Nós já vamos começar a receber para fazer o treinamento e o teste prático de atendimento ao cliente”, disse.
Ele acredita que a proximidade das fronteiras e de uma Zona Franca, em Manaus (AM), não prejudica as vendas. “Acho que não afeta porque a pessoa tem todo o trabalho de trazer para cá, tem o frete ou então tem a questão da fronteira. Para muitos não compensa e as pessoas preferem comprar aqui mesmo”, disse.
Em uma loja de variedades, o gerente Williams Vieira Souza reclama do movimento fraco. Ele acha que está faltando dinheiro na praça porque as pessoas estão fazendo muitas dívidas no cartão de crédito e também com os empréstimos consignados. “Nós fazemos diversas promoções para chamar o consumidor, muitos chegam aqui e dizem: ‘ah se eu tivesse com dinheiro’”, disse.
Ele acha que o comércio da Guiana e da Venezuela já não prejudica tanto o mercado local. “O preço está quase o mesmo, antigamente valia a pena, mas hoje não vale mais”, teorizou. A contratação de vendedores temporários só está prevista para os meses de novembro e dezembro, quando ele acredita que vai haver um aquecimento nas vendas.
Em uma loja especializada em vender bolsas, o gerente José Dinelli relatou que as vendas estão fracas desde o início do mês de agosto e que nem no período de pagamento houve crescimento significativo. “Achei que com o Liquida Roraima as coisas iam melhorar, mas até agora nada”, disse.
Ele alega que falta dinheiro na praça e acredita que os empréstimos com pagamentos em muitos meses prejudicam o comércio local. Mesmo assim, Dinelli já contratou três pessoas recentemente, já com expectativa positiva para as festas de final de ano. No que se refere a concorrer com os centros comerciais da Guiana, Venezuela e Manaus, ele garante que pelo menos no ramo em que atua é difícil. “Muita gente vai comprar lá, infelizmente”, disse.
Já em uma loja de eletrodomésticos e eletrônicos, o gerente Jonilson Falcão comemora as vendas, principalmente dos aparelhos de ar-condicionado e produtos de informática. “Nós chegamos a vender de oito a nove peças de ar por dia, muitas vezes falta no nosso estoque. Acredito que nesses três próximos meses só vai melhorar”, disse Jonilson.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
LG vai investir US$ 1,5 bi para elevar vendas de telas de LCD em 30%

A empresa sul-coreana LG planeja elevar em 30% suas vendas de telas de LCD (usadas em monitores e TVs), para US$ 20 bilhões, até 2010. Para tanto, a companhia espera triplicar sua produção nesse período. Segundo a LG, essa expansão será necessária para garantir sua posição como uma das principais fabricantes mundiais desses produtos.
No total, a empresa irá investir US$ 1,5 bilhão em pesquisa e marketing nos próximos dois anos, como parte de sua estratégia para atingir essas metas. Sua intenção é dividir seus esforços em quatro frentes.
O principal é o desenvolvimento de novos produtos, para manter a liderança tecnológica nesse mercado. Apenas nessa área, serão investidos US$ 1 bilhão até 2010, segundo o plano da LG. Isso garantirá, também, a expansão de seu portfólio, o segundo ponto importante na estratégia da companhia.
A LG ainda afirmou que irá aplicar US$ 500 milhões em campanhas de marketing em todo o mundo no período. Esses recursos serão alocados de forma regionalizada, para tentar potencializar os resultados em cada mercado específico, afirma a empresa. Entre outras medidas, a LG tem a intenção de intensificar sua parceria com distribuidores de produtos premium, assim como centralizar as atividades de marketing em suas mãos em regiões mais maduras, como a América do Norte e a Europa.
"A competição se intensificou desde que a indústria de TVs de tela plana amadureceu", afirmou o presidente e executivo-chefe da divisão de Telas Digitais da LG, Simon Kang. "Mesmo assim, estamos confiantes que atividades focadas e localizadas de marketing, enfatizando nossos produtos, que personificam a perfeita harmonia entre design e tecnologia, irá nos separar dos competidores", acrescentou durante a IFA, em Berlim, uma das principais feiras mundiais de eletrônicos pessoais.
O último ponto da estratégia diz respeito à intenção da LG de adaptar seus processos para garantir um retorno sobre capital mais elevado. Para isso, a companhia pretende aumentar o uso de tecnologia em suas áreas de pesquisa e operacionais, além de terceirizar partes da produção.
Toda a cadeia, segundo a LG, irá ser gerenciada por um sistema mais avançado, oferecendo mais agilidade e economia - embora a empresa não tenha explicado como. Essas mudanças, crê a LG, irão permitir alocar melhor seus recursos humanos, privilegiando áreas de alto potencial de valor, enquanto se beneficia da economia gerada com a terceirização de áreas mais básicas, como a produção.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Vendas de carros voltam a cair nos EUA

O pouco interesse dos consumidores por caminhonetes e utilitários, até pouco tempo muito populares nos Estados Unidos, fez o mês passado se tornar o 10º seguido de retração nas vendas.
Segundo a Ford, uma das três maiores montadoras do país e também uma das mais prejudicadas pela nova preferência dos motoristas por carros menores e eficientes, a situação pode piorar ainda mais no segundo semestre.
Em agosto, as vendas da Ford despencaram 27%, influenciadas, sobretudo, pela diminuição na procura por caminhonetes e utilitários.
Segundo dados apresentados hoje, em agosto, as vendas de utilitários esportivos caíram 53%, e as de caminhonetes e monovolumes, 38,5%.
A comercialização de automóveis de menor tamanho também diminuiu (8,9%), apesar de a demanda pelos modelos Ford Focus e Escape terem subido 23% e 17%, respectivamente.
Para Jim Farley, vice-presidente de Marketing e Comunicação do grupo Ford, o negócio no segundo semestre "será ainda mais complicado que no primeiro, já que a fragilidade da economia e a contração do crédito continuam".
Já a General Motors (GM), maior fabricante do país, registrou um encolhimento de 20% nas vendas, número que se enquadra no melhor dos cenários previstos pelos analistas.
De fato, apesar da queda relativamente alta, agosto foi o melhor dos meses de 2008 para a GM, que estendeu a seus clientes descontos similares aos oferecidos a seus empregados, os quais vão ser prorrogados até o fim de setembro.
Assim como aconteceu com as outras montadoras, as vendas de caminhonetes e utilitários esportivos da GM foram as que mais caíram (24%) em relação ao mesmo mês do ano passado.
Porém, os diretores da companhia acreditam que, a partir de agora, com a queda dos preços da gasolina e a melhora da conjuntura econômica, o mercado irá se aquecer, depois de ter chegado ao fundo do poço, disse Mark LeNeve, vice-presidente de vendas e marketing para a América do Norte.
Por sua vez, o grupo Toyota fechou agosto com 211.533 veículos vendidos, 9,4% a menos que no mesmo período de 2007.
Na Toyota, assim como na Ford, a comercialização de carros pequenos diminuiu (3,4%). Porém, os modelos de baixo consumo Camry e Camry Hybrido registraram uma alta de 3,3% em suas vendas.
Honda e Chrysler, outras fabricantes de destaque nos EUA, também registraram quedas na comercialização de automóveis: de 7% e 34%, respectivamente.
Na primeira das duas montadoras, o destaque foi crescimento de 30% na demanda por carros híbridos, ao passo que a segunda registrou quedas de dois dígitos nas vendas de todos os seus modelos.
A Nissan foi a única que encerrou agosto melhor do que no ano passado, com um aumento de 13,6% nas vendas.